Este Espaço

Criei este espaço para dividir, meus momentos, meus sonh os, minhas fantasias e meus desejos com vocês. Venham me conhecer.
Parei de escrever um Blog que tinha, com um ex-companheiro,
(http://meninalevadamestreferreiro.blogspot.com.br) ,sobre nossas experiências e nossa vida sexual, vida no meio liberal e no meio BDSM, com o fim do relacionamento, abandonei definitivamente o BDSM, resolvi importar algumas coisas do antigo Blog pra explicar todo este meu processo de transformação. De deixar de ser uma mulher submissa, mas infeliz, e me tornar uma mulher livre, mas feliz. SIMPLES ASSM.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Sexta Mix




AMIGOS VEM AÍ A NOITE DA CALCINHA SEXY...
AS 2 MULHERES COM AS CALCINHAS MAIS SEXY  E OUSADAS DA NOITE IRÃO GANHAR UM BOOK    SENSUAL CADA DO BRUNO FOTÓGRAFO
 E MAIS....
 SORTEIO DE UM CARTÃO VITALÍCIO DO MOTEL CALYPSO....
VAI FICAR DE FORA??   AHH !!!E TEM MAIS....  DOBRADINHA MIX CONTINUA...VEM ENTÃO PRO CLUB MIX BAR E CURTA A NOITE MAIS GOSTOSA E A MELHOR BALADA LIBERAL DO RIO.

Quanto tempo levamos para conhecer de verdade nosso parceiro?


Quanto tempo levamos para conhecer de verdade nosso parceiro?

Rosana F. Bolsa de mulher




Roberto tinha inúmeras qualidades que toda mulher deseja e apaixonado. Muito apaixonado. O namoro foi romance puro, só podia dar em casamento. Tudo corria bem, a felicidade parecia completa. Vieram os filhos, a prosperidade. Mas, um dia não muito belo, procuraram por Roberto. Sua mulher disse que ele tinha ido trabalhar. Mas não, não tinha. Sua loja estava fechada e Roberto, sumido. De lembrança para esposa e filhos, deixou dívidas, dúvidas e muito rancor. Até hoje a família não sabe dele. Caiu no mundo, com o dinheiro desviado dos negócios. Mas o que leva uma pessoa a se enganar tanto? O que leva a outra pessoa a mentir ou mudar tanto?




Casos como esse impressionam. Mas o pior é que não são raros. Quantas vezes escutamos histórias de marido e mulher que simplesmente se revelaram verdadeiros vilões de folhetim. Intimidade e tempo de convivência muitas vezes não são o suficiente para evitar a desagradável supresa. “Mais do que ingenuidade de quem é enganado, existe a falta de amor, respeito e caráter de quem engana a tal ponto. O amor e a paixão cegam, nos deixam fazer vista grossa. Claro que essas pessoas dão indícios de que não presta”, afirma Maria Andrade. “Posso falar isso de cadeira, passei por essa situação. Meu ex-marido sempre aprontou, um dia, sumiu e me largou com uma mão na frente, outra, atrás e um filho para criar. Canalha”, desabafa.




Novas facetas do parceiro muitas vezes não são reveladas de forma tão drástica. A dona de casa Edith F. é casada há 39 anos. Depois de tanto tempo, imagina-se que ela conheça o marido como a palma da mão. Que nada! "Ele ainda me surpreende. Às vezes, espero uma reação dele e na hora vem outra", conta Edith, que acha que ninguém conhece ninguém. "Eu também guardo meus segredos, todo mundo guarda. E o ser humano é imprevisível: depende do humor em que está, depende de como está no trabalho, com o resto da família...", pondera, dizendo que se nem ela sabe realmente quem é, como o marido vai saber?




A funcionária pública Leila F., de 35 anos, conheceu o marido há mais de dez anos. "Éramos colegas de trabalho e sempre tivemos grandes afinidades profissionais. Um dia nos encontramos numa noitada e, para minha surpresa, Ficamos!", conta ela, que seis meses depois passou a dividir o teto com ele. "Até a primeira ficada, eu só conhecia o profissional. Depois conheci o homem. Morando junto, estou conhecendo o companheiro", diferencia ela, que dorme na mesma cama que o marido há três anos e acredita que já o conhece profundamente. E ela dá as dicas: "É preciso estar com os olhos bem abertos, prestar atenção nas reações dele, nas nuances de olhar, no tom de voz... E ele também tem que estar disposto a se abrir, a contar as intimidades e dividir os problemas", diz Leila, lembrando que, para isso, ter confiança no parceiro é fundamental.




Segundo a psicóloga e psicoterapeuta cognitivo-comportamental Thays Barbosa Lima Araújo, não há um tempo que se possa determinar até que se conheça bem o parceiro. "Podemos pensar em uma intimidade que se constrói no dia-a-dia, nas vivências compartilhadas pelo casal, seja no início da relação ou quando se está casado há mais de dez anos", explica ela, salientando que conhecer o outro também depende do quanto esta pessoa te dá espaço para que você a conheça. "Deve haver uma disponibilidade emocional para compreender o parceiro e se fazer compreendida. Estar sensível aos sinais e saber emiti-los é importante, senão o amor fica platônico. Isso envolve comunicação não só de palavras, mas de gestos, olhares e expressões que transmitam o que a pessoa sente e espera do outro", esclarece.




Para Thays, é possível, sim, conhecer alguém profundamente. "Mas temos muitos pensamentos, sentimentos e desejos que não compartilhamos, por medo, vergonha ou falta de diálogo. E isso não é de todo mal, afinal, preservar a individualidade no relacionamento é necessário", explica ela, lembrando ainda que o ritmo acelerado em que se vive hoje em dia pode até atrapalhar o processo de se conhecer alguém. "Damos tanta atenção ao trabalho e às conquistas materiais, que o tempo para conhecer e se dedicar à alguém fica prejudicado. Mas uma coisa é certa: todos nós precisamos conhecer alguém e em algum momento da vida desejamos ter alguém para compartilhar a vida", finaliza.




Fonte: Rosana F. - Bolsa de mulher

Noite da Calcinha Sexy Dobradinha Sexta Mix !!!


sábado, 23 de novembro de 2013

Conhecimento mais profundo do corpo: clitóris é fonte para o prazer


Conhecimento mais profundo do corpo: clitóris é fonte para o prazer

saudenainternet.com.br


Hoje em dia falar de orgasmo, de ejaculação ou de masturbação não é surpresa. A mudança de atitude perante o conhecimento mais profundo de nosso corpo, permanecem muitos mitos e desinformações que chegam até o presente.

Um dos termos, que tem sido muito exposto na mídia, mas quase sem apresentações concretas é o clitóris que, mesmo falando-se muito dele, referem-se como o pênis dos homens porém mais pequeno.

Esta afirmação não está errada e inclusive existem estudos que demostram que o clitóris é ainda maior que seu irmão masculino, entretanto, existe muito mais o que se dizer sobre esta importante parte da genitalidade feminina que, em muitos casos, é a origem do orgasmo e que em algumas culturas atrasadas, é extirpado devido à noção de que torna a mulher "indigna" para o casamento.

Como é o clitóris?

Em sua parte mais externa tem o tamanho de um dedo pequeno, em média com 2 centímetros de comprimento e de 8 a 3 milímetros de diâmetro, ereto ou não. Segundo explica o psicólogo e sexólogo Xavier Conesa, diretor do Centro Psicológico e de Especialidades, "as ramificações nervosas encarregadas do prazer feminino, situam-se principalmente na parte mais externa do clitóris".

São cerca de 6.000 as fibras nervosas que concentram-se nele e que torna-o altamente sensível aos diferentes tipos de estimulação.

Segundo a pesquisadora norte-americana Rebecca Chalker, que publicou em setembro o livro "The Clitoral Truth", diferente do pênis masculino, o clitóris, na mulher só tem a função de outorgar prazer.

Erotismo

A especialista Iracema Teixera diz que, igual à anatomia masculina, a medida que mais nos afastamos do corpo, maior é a quantidade de prazer que a mulher experimenta. Por isso, o clitóris, como órgão mais externo da genitalidade feminina é uma grande fonte de prazer.

A doutora Chalker explica que para a mulher sentir o orgasmo da melhor maneira, os parceiros devem conhecer com maior profundidade seus órgãos sexuais.

Um exercício adequado para este fim seria praticar jogos sexuais antes da penetração que permitam observar e experimentar o clitóris; as mudanças de cor e de tamanho são visíveis e o parceiro aprende a conhecer como estimular ao outro.

Jornalista Miguel Valdivia. AreaSalud - Chile.

Fonte: saudenainternet.com.br

Aproveite o melhor que a língua dele pode oferecer na hora da transa

  
Foto: Dreamstime / Daniele Maia - M de Mulher


O passo fundamental para quebrar o tabu? Desmistificar a idéia de que a penetração seja a única forma possível e aceitável de ter uma boa relação sexual. 'A estimulação do clitóris, tão fundamental para o prazer da mulher, é muito beneficiada no sexo oral. Não há porque alimentar pudor em relação à uma prática natural', diz Ana Canosa, psicóloga e terapeuta sexual, de São Paulo. Por isso, bocas e línguas prontas – dos dois!

Elas não curtem receber sexo oral por que:

Mulheres muito reprimidas na infância (ou vítimas de violência sexual) e que não foram informadas com naturalidade a respeito de sexo, têm pouca autonomia em relação ao próprio corpo e genitais. Em geral, acham errado, sentem vergonha, temem o que o parceiro vai pensar ou demoram para sentir prazer e têm vergonha de deixar o parceiro tempo demais “trabalhando” lá embaixo.

Dica: Se está bem higienizada, relaxe! O cheiro que seu corpo emana no sexo é normal e atiça o parceiro. No máximo, passe hidratante na barriga, nas costas e entre as pernas. Ou use bolinha de desodorante (à venda em sex-shops). Você introduz na vagina e, com a penetração, ela estoura, emanando odor de frutas ou de perfumes famosos.

Elas não curtem fazer sexo oral por que:

Segundo a psicóloga Ana Canosa, muitas têm nojo – tanto do cheiro quanto da secreção. Outras rejeitam a prática quando o cara é grosseiro e vai logo para a posição de ataque. 'Isso tira todo o tesão, porque sexo oral precisa ser um ato de carinho, de troca, de cumplicidade. Cabe a nós, mulheres, explicarmos como queremos ser tratadas.' Ah, o problema é o asseio do parceiro? Faça-o se banhar antes da transa ou nada feito!

Dica: Assim como seu corpo, o dele também tem cheiro característico. Às vezes, o tipo de alimentação/bebida pode alterar um pouco o odor do sêmen (também é normal). De qualquer forma, se você sente mais prazer se minimizar tais odores, brinque com óleos e cremes “nele”. Outra sugestão é lambuzar o pênis com algo comestível, cheiroso e gostoso: chocolate, sorvete, marshmallow, o que sua imaginação mandar!

Cuidados a tomar:

Assim como acontece com a penetração, com sexo oral você também pode transmitir e/ou receber as chamadas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), como aids, HPV, herpes, gonorréia, sífilis, etc. Por isso, previna-se: peça para o seu parceiro usar preservativo, sim. Existem vários com sabores. Aliás, há até camisinha para língua (em média, R$ 20), sabia? Outro cuidadinho básico é lembrar de fazer uma boa higiene da região genital pós-coito, principalmente se você gosta de brincar com

chocolatinhos e afins. Não deixe resíduos, pois pode infeccionar. Por isso, limpe bem!

Fonte: Daniele Maia - M de Mulher

Dança da Cadeira




Você já ouviu falar da Dança da Cadeira ou então da Dança do Colo?

Então vamos lá…

Esta é uma brincadeira erótica que vai atiçar a imaginação dos dois. Dançar em volta de uma cadeira, seduzindo quem está sentado nela é muito comum em casas de strip tease. Mas na sua casa é novidade!
O que você vai precisar para isto?

Bem, uma música arrasadora (e que ele goste, de preferência. Já pensou que toda vez que ele ouvir esta música vai lembrar deste momento?), uma cadeira (de pés bem firme, por favor!), o seu amor e você, uma mulher poderosa e cheia de atitudes!

Como ela funciona…

Peça que seu parceiro sente em uma cadeira, nu de preferência. Mas pode ser de cueca mesmo, depois você pode arrancar como quiser! O que vale é o jogo de sedução. Você vai dançar ao redor dele com o intuito de provocá-lo até situação extrema e limite perigoso! A regra é proibir o toque das mãos dele, que provavelmente irão desobedecer a todo instante. Caso contrário, a brincadeira acaba.

Para evitar trapaças da parte dele, você pode amarrá-lo usando um lenço, uma gravata, uma calcinha sua e até mesmo uma algema! Para vestir, use uma lingerie provocante (tipo bombástica para eventos como este..rsrs); por cima desta pode ser um penhoar, uma capa, uma toalha ou quem sabe até uma camisa dele. Pode até colocar uma máscara, quem sabe… só pra brincar de fetiches um pouquinho. Lembre-se: SURPREENDA nos detalhes!

Escolha uma música forte! Daquelas bem poderosas, que te faça se sentir a mulher mais gostosa deste planeta! O olhar neste jogo é tudo, por isso, não poupe em olhares ousados, ardentes..legítima expressão do desejo. Vai ficar com vergonha de olhar pra ele? Não tem problema! Mire num ponto invisível no meio da testa dele e faça de conta que está olhando em seus olhos…Comece dançando de frente para ele, tire o que estiver usando e jogue longe.

Provoque-o usando tudo o que tem. Nessas horas, vale usar mãos, virilha, seios, boca, bumbum, pés. Uma boa é você ficar por trás do parceiro, para que ele não te veja e deixar que sinta suas mãos percorrendo seu corpo. Passe seu rosto pelo pescoço, região pélvica (mais conhecida como ‘playground’) e faça chover!! Você entende muito bem estas entrelinhas que eu sei, menina esperta! Lamber, morder, beijar, assoprar, dar uma arranhada com suas unhas… tudo está valendo! Tortura erótica é a palavra de ordem.

Para provocá-lo com o bumbum, dance, rebole, sente no meio de suas pernas, esfregue seios e virilha… e assim por diante. Não preciso descrever muita coisa. A esta altura, tenho certeza que sua criatividade já ligou o botão do ‘play’ e deve estar a mil….

Para excitá-lo ainda mais, tire a lingerie peça por peça, bem devagar na frente dele. Então sente no colo dele, cara a cara, olho no olho, sorriso sarcástico prometendo loucuras. Rebole, dance mais um pouco, esfregue-se até ele soltar as amarras (ou você pode fazer o favor de soltá-lo quando bem entender). Então só neste momento, permita que ele a toque.
O resto fica por conta de vocês… Eu só lancei a sementinha do pecado! rsrs

Tudo o que você sempre quis saber sobre a impotência sexual

   
Ministério da Saúde

O urologista Charles Rosenblatt, do Hospital Israelita Albert Einstein, esclarece as principais dúvidas sobre o tema.

1) Disfunção erétil e impotência sexual são a mesma coisa?

Dr. Charles: A disfunção erétil (DE) é a incapacidade de manter uma ereção suficientemente rígida e que dure o tempo necessário para permitir uma relação sexual. Impotência é um termo popular já não mais utilizado pelos médicos.

2) O problema atinge apenas homens mais velhos?

Dr. Charles: A DE persistente não é comum nos homens mais jovens, mas começa a ter importância crescente a partir dos 40 anos. Estima-se que até 30% dos homens entre 40 e 70 anos sofrem de alguma forma de disfunção erétil. Todos os homens, alguma vez na vida, têm dificuldade para atingir as ereções, especialmente em situações de stress e cansaço, sob a influência do álcool ou quando diagnosticado com alguma doença grave.

3) Como a disfunção erétil é diagnosticada?

Dr. Charles: O diagnóstico é feito a partir da história clínica e do exame físico do paciente. Exames podem ser solicitados, especialmente aos pacientes mais novos ou com problemas específicos. A primeira ida ao médico é geralmente o passo mais difícil. O médico precisa entender o problema, por isso, é importante que o paciente sinta-se à vontade e não esconda qualquer informação que possa afetar o tratamento.

4) O homem que sofre com ejaculação precoce tem mais chance de ter DE?

Dr. Charles: Sim, quem sofre de ejaculação precoce (também conhecida como ejaculação prematura ou rápida) pode desenvolver disfunção erétil no futuro, pois a insatisfação com a não realização da relação sexual adequada pode levar à DE psicogênica. Esta ocorre quando não se identifica qualquer problema orgânico que possa ser a causa da disfunção erétil.
5) O homem que fuma e bebe freqüentemente tem risco maior de desenvolver o problema? 

Dr. Charles: Sim, o uso de drogas (tanto lícitas como ilícitas) pode levar à disfunção erétil. Dependendo do tempo de uso e da quantidade, qualquer droga pode levar o homem à DE, pois esta agride o sistema nervoso central e o sistema circulatório responsáveis pela ereção. Também causam falta de libido e ejaculação rápida ou retardada. No caso do cigarro, o uso crônico diminui o calibre dos vasos sangüíneos (tamanho dos vasos que se contrai ou dilata) de todo o organismo, inclusive do pênis, o que pode levar à DE.

6) A DE tem cura?

Dr. Charles: Sim. Os medicamentos disponíveis para tratar a DE, como a vardenafila (princípio-ativo do Levitra®), revolucionaram a história do tratamento da doença. Também existem injeções intracavernosas e próteses penianas. Muitos homens que sofrem de DE são afetados psicologicamente, mesmo que a causa seja de origem física. Por isso, o aconselhamento psicoterápico pode ajudá-lo a superar o problema.


Fonte: BURSON-MARSTELLER

Chantilly




Senti um calafrio percorrer a minha espinha relembrando muito rapidamente o que tinha acontecido entre a gente. Estávamos em meu novo local de trabalho e eu olhava pra ela disfarçadamente. Ela sabia que eu a observava.
Em dado momento eu fui conversar com ela, cumprimentei educadamente, conversamos um pouco e eu passei meu telefone dizendo “se precisar de alguma coisa me procura”. Pouco depois recebo uma mensagem em meu celular que dizia: “você disse que se precisasse alguma coisa era só te pedir, então”….. Lembrei dela na hora. A partir daquele dia trocamos mensagens diárias e notamos um no outro a necessidade urgente de nos vermos. Marcamos um dia e local que eu não via a hora de chegar. Só de lembrar dela uma certa parte de meu corpo já começava a ficar entusiasmado(impossível não ficar).
Ela me disse pra escolher a cor da lingerie, pedi verde( tem gente que gosta de preto, vermelho, branco, não sei porque mas achei que ela ficaria bem de verde). Horário e dia marcado nos encontramos diretamente no motel. Sou dado a fazer pequenas surpresas, não ia deixar de aprontar uma… Passeando pelo supermercado me deparei com um tubo de chantilly e na hora já me veio a mente certos pensamentos libidinosos. Fiquei imaginando aquela morena toda lambuzada de chantilly, não ia prestar!
Chegamos ao motel, entramos no quarto. Como da última vez que lá estivemos somente conversamos, abri o vinho( que levei errado, era pra ser um tinto suave, de tão tarado que eu estava peguei um tinto seco). Passado o momento de reconhecimento começamos a nos beijar.
Já prevendo que a temperatura iria aumentar ela me pediu que colocasse uma música e deixasse o quarto na penumbra. Dirigiu-se ao banheiro com uma bolsa e me pediu pra aguardar. Eu ali, de espada em riste, doido pra pular em cima dela!! Fui para o centro da cama, ajeitei os travesseiros e aguardei… Sai uma Deusa de dentro do banheiro, metida em um corpete verde, pernas compridas, coxas grossas, uma bunda que me deu vontade de encher de tapas na hora que eu vi. Deu uma volta e me perguntou: “Gostou?” Quase infartei e já pensei na hora: “cara você não vai da conta disso tudo não, vai ter que ir literalmente comendo aos poucos e pelas beiradas… que é pra não fazer feio”!
Com este pensamento na cabeça parti pra cima dela, controlando a ansiedade e o desejo. Fui beijando cada parte exposta do seu corpo, ela já sobre a cama de joelhos, eu em pé a sua frente. A única coisa que separava meu membro duro e teso da sua boca era a minha cueca(vermelha ) que ela fez questão de baixar…
Lentamente foi engolindo ele e como da outra vez eu com minha “espada” travei uma batalha terrível contra aquela boca faminta e aquela língua desesperada que se enroscava em mim e que queria a qualquer custo me engolir. Puxava seus cabelos para frente e hora pra trás,sentindo aquela boca ir e vir em mim… Subjugando-a, colocava ele todo em sua boca( em alguns momentos parece que vi seus olhos se encherem de água, engasgando talvez) mas ela não desistia de judiar de mim. Entrou em ação uma outra parte de sua boca: os dentes! Maltrataram, me morderam, machucaram e pior de tudo que eu estava gostando…
Curvei meu corpo sobre ela e, ainda com meu p… em sua boca, alcancei com meus dedos seu sexo molhado, melado… Uma gostosa brincadeira: masturbando-a e ela me chupando e mordendo, literalmente me comendo. Disse que eu tenho as pernas bonitas, (primeira vez que alguém me diz isso), tirei de dentro da boca dela, fui na mesa, peguei o chantilly, apliquei na palma da minha mão uma certa quantidade, sentei na cabeceira da cama e disse a ela: “Vem…”
Aproveitou-se de mim como se fosse a ultima vez em sua vida que faria isso. Não conseguiria segurar mais tempo! Disse a ela então que parasse porque não suportaria aquilo por muito tempo mais e que iria gozar em sua boca. Parece que eu dei a ordem contraria, ela enlouqueceu, perguntei se queria que gozasse na sua boca. Fez um gesto afirmativo com a cabeça e simplesmente explodi! Urrava de prazer, puxava seus cabelos, ela apertava minhas coxas com as mãos, cravava suas unhas em minha pele.
Deitei-me na cama e ela ao meu lado, rimos como duas crianças. Algum tempo se passou, ela virou de costas para mim, me aproximei, enlacei o seu corpo e ao sentir seu cheiro já comecei a ficar animado de novo. Como eu não havia feito anal com ela da outra vez, fiquei animadíssimo com esta possibilidade. Passei a mão por baixo de seu corpo e toquei seus deliciosos seios, a outra por cima da sua barriga e diretamente em seu sexo. Fui me encaixando… Meu “querido amigo” não me desapontou neste momento, percebendo minha intenção, já levantou a cabeça( toda mordida) e preparou-se para uma nova batalha.
Alcancei o tubo de chantilly, enchi a minha mão, apliquei na sua bundinha e no meu membro já rijo e me aconcheguei naquela bundinha gostosa. Não recuou, para minha surpresa… Fiquei parado e firme e ela veio se encaixando, rebolando, mexendo, engolindo, entrando e saindo… Minha mão brincava em seu seio, a outra em seu sexo úmido ficamos ali, ela coordenando os movimentos hora intensos e violentos; hora suaves e contidos. Senti de repente que ela iria gozar… Sua boca buscou a minha, puxei-a mais pra mim entrando o máximo possível nela.
Nossos corpos tremiam juntos, me acabei ali mesmo. Como estava fiquei, coladinho… Um breve descanso, uma ducha pra reanimar e voltamos novamente a cama para nos explorarmos novamente.Isto aconteceu a alguns dias e estou eu aqui agora, tentando convencê-la a me ver novamente. Será que conseguirei?


Conto enviado por Scorpion 

Quem procura, acha!





Eu me chamo Marcela, sou uma morena clara, olhos castanhos provocantes, 1,70m e 64 kg muito bem distribuídos, 31 anos e um corpo de dar inveja a qualquer mulher da minha idade. Apesar de ser casada ha aproximadamente oito anos, meu marido não “me usa” muito. Num daqueles dias de carência em que se tornamos mais corajosos e capazes de ir além, as salas de bate papo são o refugio onde a imaginação nos leva onde realmente queríamos estar. Onde nos tornamos personagens disfarçados de nós mesmos…
Numa noite dessas, levada por mais uma rotina nostálgica do meu casamento, lá fui eu para uma sala de bate papo da minha região, mais especificamente em uma da minha cidade e como diz o velho ditado “quem procura acha”.
Já havia entrado outras vezes, mas é difícil encontrar alguém inteligente o bastante para prosseguir com um bom papo.
Normalmente por falar que sou casada todos já são diretos e vulgares a ponto de apagar qualquer tesão ou acabar com qualquer segundas intenções. Mas neste dia especifico aconteceu algo diferente.
Eu tinha acabado de entrar na sala com o nick de “casada procura” e logo varias pessoas vieram teclar comigo. Com poucas palavras já percebia que não iria rolar nada, pois todos estavam ansiosos por sexo, fazendo com que se perdesse a magia da conquista. Após alguns “nãos” veio um rapaz com o nick de Homem. Logo de cara percebi que ele tinha um papo diferente sem ser direto e vulgar. Soube expor suas verdadeiras intenções ao mesmo tempo que me falava das suas “más intenções”. Sabia conduzir a conversa e me deixava com mais vontade de conhecê-lo.Isso foi o diferencial! Trocamos skipe.
Ele se chamava Marcos. Digitei o endereço de no skype e vi uma foto de um moreno claro, somente de sunga… Huummm, não hesitei! Adicionei!
Começamos a conversar no skype. Ele foi sutil, educado e logo me revelou que adoraria me conhecer e ajudar a resolver essa minha “carência”.
Dias e dias de bate papo… Achava aparentemente exagerado, vivia falando que eu era linda, que me queria, sempre muito “doce”, quase “romântico”. Apenas fazendo tipo para me levar logo pra cama.
Marcamos um dia. Deixei bem claro que teria que ser no horário do almoço. Como tinha apenas duas horas disponíveis, o negócio tinha que ser rápido. Ele veio de outra cidade e me pegou no trabalho. Ambos ansiosos e com muito desejo um do outro. Chegamos no motel, ele escolheu a melhor suíte, queria de fato me impressionar…
Ao entrarmos na garagem, ele saltou do carro, fechou o portão da garagem e abriu a porta para que eu pudesse descer. Não via a hora de beijar aquela boca pequena delicada…e descobrir se aquele jeito de “menino bom” iria permanecer…
Logo me abraçou e foi logo me dando a aquele beijo tão esperado … hummmm e que beijo! De imediato notei que ele tinha pegada, me abraçou por trás, deslizou suas mãos em minhas curvas enquanto beijava meu pescoço e eu já estava encharcada de tanta vontade…
Era mais forte que eu…ele hesitou tirar minha roupa pois queria me curtir por mais alguns instantes. Pedi para que ele me ajudasse a desabotoar minha camisa. Na realidade nem eu conseguia… a ansiedade e o tesão eram demais.
Fiquei apenas de lingerie… preta, muito sexy! Cada centímetro do meu corpo ele beijou, me deixando cada vez mais louca. Desceu até meu ventre, escorregou até a virilha e puxou minha calcinha para o lado. Sua língua intensa e ágil me deixava mais e mais excitada…
Para complementar ele colocou um de seus dedos dentro de mim…me virei de costas para ele, toda empinada. Ele se despiu rapidamente enquanto eu me exibia de quatro a espera dele. Quando ele ficou totalmente nu, pude ver que ele tinha um cacete muito avantajado e fiquei morrendo de vontade de engoli-lo, porém o chamei para me pegar de quatro, pois queria muito ele dentro de mim.
Ele veio a se encaixar em mim. Senti suas mãos em meus seios, seu membro rígido encostando em mim… Eu me vi dizendo obscenidades! E ele me obedeceu em cada palavra. Penetrou lentamente em mim e aos poucos foi ficando intenso. A cada estocada, mais tesão provocava… Pediu para rebolar bem gostoso nele. E assim eu fiz. Ganhei um tapa muito gostoso na minha bunda… Momento em que fui a loucura e gozei naquele homem delicioso.
Olhei para o relógio e já se tinha passado uma hora do meu almoço. Ainda em êxtase, olhei para Marcos e fui me aproximando daquele corpo gostoso novamente.
Já estava em pé para outra batalha! Nessa hora não resisti e abocanhei ele por inteiro. Estava do jeito que eu queria. Subi em cima dele e comecei a cavalgar igual uma cachorra!
A cada subida e descida tinha uma sensação de excitação diferente. Aquilo só me dava mais vontade… Vontade de ficar com ele a tarde toda. Gozamos juntos novamente e foi sensacional.
Estava quase no meu horário, precisava voltar para o meu serviço. Chamei-o para tomarmos um banho. Quando entramos no chuveiro, comecei a beijá-lo. Para minha surpresa, estava duro outra vez! Que resistência tinha esse homem!! Debaixo d’água fizemos sexo de uma maneira que nunca tinha feito. Fazia tempo que não era tratada assim…. Eu me senti revigorada, me senti mulher gostosa, sendo amada e desejada.
Ao voltarmos, ele me deixou em frente ao meu serviço. Estava radiante, feliz da vida, com aquela sensação de ter voltado a viver. Foi quando ele me disse: “Que pena que não poderei te dar um beijo gostoso, pois estamos na frente do seu serviço. É perigoso”.
Continuamos a manter contato no Skype, nos falamos praticamente todos os dias. Foi ele quem me incentivou a escrever sobre o nosso momento de prazer.
Agora que conheci e me encontrei com o Marcos passei a freqüentar sexshop e buscar de tudo para apimentar meu relacionamento com meu amante. Em breve terei mais histórias para contar para vocês. Espero que tenham gostado do nosso pequeno momento de prazer. 

'Já fui gay, hoje sou evangélico e pai de família' Será possível ? Por favor comentem.

Será possível ? Por favor comentem.



     
Reportagem: Líliam Cunha / M de Mulher

Aos 8 anos, tive certeza de que era homossexual. Enquanto meus amigos brincavam de carrinho, eu me divertia mesmo com as bonecas. Foi nessa época também que comecei a dançar imitando a cantora Gretchen. Apesar de sempre me mandar parar de dançar — sem eu nunca ter obedecido —, minha mãe não desconfiava da minha homossexualidade.

Aos 19 anos, fui com meus pais morar em Nazaré. A partir daí, passei a andar com gays e a freqüentar as casas deles. Ainda assim, minha mãe não acreditava que eu fosse homossexual.

Um dia, meu irmão disse a ela que achava que eu era gay. Um jovem que freqüentava a mesma igreja que minha mãe contou que havia me visto na casa de um rapaz gay. Nesse dia, meus pais tiveram a certeza de que eu era homossexual.

Já era madrugada quando cheguei em casa, mas minha família estava acordada, me esperando. A hora da verdade tinha chegado. Meu pai veio para cima de mim e perguntou se eu era gay. Eu disse que não. Ele começou a me bater, dizendo: “Você é gay, você é gay”. Depois dessa surra, resolvi assumir de vez minha homossexualidade. Com o tempo, eles foram se acostumando e tiveram de me aceitar, mesmo sem concordar.

Comecei a ser chamado de Ricardete

A cada dia, eu ficava mais à vontade com meus amigos gays. Eles me apelidaram de Ricardete, nome que passei a usar no dia-a-dia. Decidi, então, transformar meu corpo. Fiz aplique no cabelo e comecei a usar onociclo injetável. Esse hormônio feminino estimula o desenvolvimento em homens de características femininas, como seios e bumbum maiores.

Assim que os meus peitos começaram a se desenvolver, passei a ir à praia de biquíni. Minha mãe insistia para que eu freqüentasse a igreja evangélica. Mas, apesar de eu sempre ter alimentado o temor a Deus, não O aceitava.

Fiz uma cirurgia para retirar os seios

Com 31 anos, resolvi cortar meu cabelo. A partir daí, comecei a me sentir estranho. Eu me olhava no espelho e ficava incomodado com o contraste entre o meu rosto masculino e meu corpo afeminado. Foi então que começou a minha transformação. Cinco dias depois de cortar o cabelo, decidi que faria uma cirurgia para retirar os seios. Como não podia arcar com os custos da operação, resolvi pedir ajuda ao então prefeito, Clóvis Figueiredo

Ele me deu um bilhete para que eu entregasse ao médico de um hospital filantrópico em Salvador. Marquei a cirurgia para 20 de agosto de 2007.

Passado o período de resguardo, retornei a Nazaré. Um amigo me visitou e quis me apresentar a cunhada dele, Débora. Eu e ela nos tornamos amigos.

Um dia, ela foi até minha casa e ficamos conversando no meu quarto. Ela me disse: “Pense em Deus, pois você é homem, Ricardo”. Mas o “inimigo” botava em minha boca que não, que eu não iria conseguir. E Débora me falou mais uma vez: “Pense em Deus e feche seus olhos”.




Então, fechei os olhos, e nós transamos. Foi a minha primeira relação sexual com uma mulher. Desde então, só me relaciono com ela.

Quando eu era gay, não conquistei nada

No dia seguinte, minha mãe nos convidou — eu e Débora — para irmos à igreja com ela. Eu não queria, mas acabei aceitando o convite. Ao chegarmos lá, o Espírito Santo de Deus se manifestou por intermédio da pastora Edna. Ele me disse o seguinte: “Aqui, existe um jovem que Deus está transformando hoje. Venha e O aceite como o único salvador da sua vida”.

Ao escutar essas palavras, resolvi aceitar Deus e me converti. Ele entrou com a providência em minha vida. Quatro meses depois, eu estava casado, certo de que não me sentia mais atraído por homens.




Tanto que, hoje, meu desejo é somente pela Débora. Quando olho para o passado, eu me arrependo de tudo que vivi. Agora, estou feliz reconstruindo a minha história.

Minha mulher está à espera do nosso primeiro filho, que se chamará Sara ou Samuel. Deus me permitiu ganhar um sorteio de um cartão de crédito. Com o prêmio, comprei uma casa, uma moto e arrumei a nossa vida.

Hoje, sou uma pessoa feliz. Eu e minha esposa somos servos do Senhor. Antes, eu vivia de ilusão. É só comparar: em onze anos, eu não havia conquistado nada, e até aqueles que se diziam meus amigos se afastaram.

Agradeço a Deus pela mudança. Agora tenho tudo e valorizo cada uma das minhas conquistas. Deixei a profissão de cabeleireiro. Vivo de pequenos bicos e também da renda do prêmio que recebi do cartão.

“Na época em que conheci o Ricardo, eu achava que ele tinha um caso com o meu cunhado. Falei da minha desconfiança, mas o Ricardo negou. Tornei-me amiga dele. Nós saíamos juntos para festas e bares.

Eu namorava um colega dele, que, na verdade, não gostava de mim. Ricardo me dizia que ele só queria brincar comigo. Acho que ele começou a gostar de mim aí. Um dia, ele me convidou para a festa de aniversário dele, e me dei conta de que estava apaixonado por mim.

Estranhei um pouco, pois ele era gay. Fiz um teste: mandei recados no celular dizendo que o amava. Um dia, fui à casa dele e o chamei para conversar no quarto. Pedi para ele fechar os olhos e deixar rolar. No dia seguinte, resolvemos ficar juntos.

Nos convertemos à igreja que a mãe dele freqüentava e, quatro meses depois, casamos. Fizeram e ainda fazem comentários sobre nossa relação na rua em que moramos, mas não ligamos. A melhor resposta é nosso filho, fruto do nosso amor, que veio para selar a nossa união.

Confio no meu potencial e tenho certeza de que, hoje, o interesse dele é por mim. Sei que ele não sentirá vontade de se envolver com homens. Eu estou satisfeita com tudo que ele me oferece como homem e marido. O passado dele ficou para trás. Nós estamos vivendo o presente e o futuro.”

Conteúdo do site Sou+Eu

Perdoar é diminuir espaço e viver a vida com outra intensidade


   
Site médico/Márcia Copetti / Realiza News

Quando na vida, ocupamos um espaço muito grande para algum ressentimento, possuímos uma mágoa, é o que argumenta Fred Luskin em seu livro O poder do perdão da Editora Novo Paradigma (2002) - Para ele, perdoar é diminuir esse espaço, é viver a vida com outra intensidade, é estar menos mobilizado por uma história sobre a mágoa.

“O perdão é a sensação de paz que emerge quando o sujeito assume seu sofrimento em termos menos pessoais, assume a responsabilidade de como se sente e torna-se herói e não uma vítima na história que relata”, afirma Fred Luskin.

Perdão é a compreensão de que o sofrimento faz parte da vida, e que raiva e ressentimento são reações pertinentes aos acontecimentos dolorosos. É uma habilidade que se pode aprender, assumindo a responsabilidade por como nos sentimos quando alguém nos faz sofrer. Não podemos mudar o passado, mas aprendemos a lidar com essas lembranças e não a esquecê-las.

Quando culpamos outra pessoa pela maneira como nos sentimos, damos a essa pessoa o poder sobre nossas emoções, levando a nos sentir vítimas de alguém, por isso, o autor refere-se que “conservar pessoas responsáveis por suas ações não é o mesmo que culpá-las pelo jeito que você se sente. É difícil se livrar do sofrimento diante da crueldade das pessoas”. Embora ferido, o perdão significa que o sujeito opte por se magoar e sofrer menos e por fazer parte da solução do problema.

Segundo Greenberger e Padesky, autores do livro A mente vencendo o humor, é normal sentir raiva, a qual só será um problema, quando aparecer com muita freqüência ou muita intensidade. Também é prejudicial quando está ausente, pois a incapacidade de reagir frente a uma situação de maltrato, reagindo com resignação, surge na pessoa sentimentos negativos que levam à depressão.

Raiva e Saúde
A raiva é uma emoção que resulta estresse, proporciona uma revolução orgânica que pode causar transtorno físico agudo, do tipo infarte ou derrame.

O ódio implica numa mágoa crônica que gera o desequilíbrio interno corporal, “mais compatível com o câncer, com arteriosclerose, com a diabetes e com a hipertensão crônica” afirma o psiquiatra G. J. Ballone, em Raiva e ódio: emoções negativas, encontrado no site http://www.psiqweb.med.br.

“Alguns estudos médicos e psicológicos revelaram que raiva e hostilidade duradouras são prejudiciais à saúde cardiovascular” afirma Fred Luskin, tais como nos motivos apresentados nos exemplos abaixo:

Hipertensão arterial: por causa da contração dos vasos sanguíneos.

Arritmias cardíacas : por causa da estimulação simpática ou parassimpática.

Trombose e oclusão das coronárias: devido ao aumento da agregação das plaquetas e mobilização das placas de gordura.

Infarto do miocárdio: devido à oclusão das coronárias ou aumento do consumo de oxigênio pelo miocárdio.

Outras enfermidades também podem ser acentuadas ou causadas pela mágoa e pelo rancor, dentre elas estão: dor de cabeça, dores musculares, fibromialgia, gastrites e úlceras, problemas intestinais, problemas de memória, problemas de pele, queda na imunidade, vertigem, doenças alérgicas, como a asma, por exemplo e a depressão. A depressão é fator de risco tanto para as doenças cardíacas como para o derrame cerebral.

Portanto, reflita sobre suas histórias de mágoas, propicie que elas se transformem em histórias de perdão. Perdoar faz bem em todos os sentidos, faz bem ao corpo, à alma e principalmente enriquece nossos relacionamentos.

Fonte: Site médico/Márcia Copetti / Realiza News

Coloque a ex dele em seu devido lugar




  
Daniele Maia / M de Mulher

Se você não é o primeiro amor do seu parceiro, muito provavelmente sempre haverá uma pedra ou melhor, uma ex-namorada no caminho. E o jeito para não deixar o ciúme atrapalhar a relação a gente conhece de cor e salteado: acreditar em seu próprio taco e repetir para si mesma a máxima de que o passado não importa mais. Mas será que isso basta quando a ex é uma mala e insiste em estar presente, das piores maneiras possíveis, na vida do seu amado?

A situação é difícil. O melhor a fazer, no entanto, é ignorar. Mesmo quando seu sangue ferver ao saber da última aprontada dela, evite ao máximo entrar em disputas ou provocações. Abra o jogo com seu namorado, mas lembrando que você já está no time vitorioso, não precisa se rebaixar. 'Fazer cena, brigar ou partir para a guerra com a antiga parceira dele só vai desgastar seu relacionamento. Mantenha a calma, exija que ele se posicione e fique na sua', diz a psicoterapeuta de casais Karina Brito, do Rio de Janeiro.

E se a ex passar dos limites, chame-a para uma conversa uma única e definitiva vez, em prol de colocar os pingos nos is. Veja, abaixo, outras nove maneiras simples para colocá-la no devido lugar. Sem perder a elegância, claro. Afinal, você é completamente diferente dela, certo?

9 lições para se livrar da antiga parceira do seu amado

1 - Evite bater de frente com ela. Em vez disso, exija que ELE deixe claro que a namorada agora é você.

2 - Se encontrar com ela, cumprimente com cordialidade. Não precisa dar abraço e puxar papo, mas também não vire a cara. Você não quer parecer mal-educada, certo?

3 - Tente conviver da melhor maneira possível caso a ex seja a mãe dos filhos do seu amor. Mas não permita que isso seja uma desculpa para a criatura ligar a toda hora ou aparecer sem ser chamada. Freio na moça se ela fizer algo do tipo! Como? Chame seu namorado para uma boa conversa. Sem brigas (mas com firmeza), fale que a outra está extrapolando e que você não vai tolerar.

4 - A antiga namorada é a queridinha da sua sogra? Você não pode fazer nada além de mostrar que também merece ser respeitada. Exemplo: peça para não ser obrigada a conviver com a ex. Se o pedido não for atendido, conte para seu namorado e faça com que ele converse com a mãe.

5 - Imagine que, quando o namoro de vocês começou, ele já era amiguinho da antiga parceira. Nesse caso, você precisará de muito jogo de cintura! Aceite uma maior convivência com ela; no entanto, sempre que não gostar de algo, coloque seu amado a par da situação. Respeite a maturidade da amizade dos dois, mas admita que fica incomodada com a presença dela em excesso.

6 - Muito importante: mesmo que venha a conviver pacificamente com a ex, jamais - jamais mesmo! - faça dela sua confidente.

7 - Quando ela ligar, diga a seu namorado que ele pode atender na sua frente sem problema. Aja com naturalidade. Assim, você evitará que ele fale às escondidas.

8 - Mesmo que ela use e-mail, torpedo de celular ou Orkut para infernizar sua vida, não revide a provocação. Apague as mensagens e siga como se nada tivesse acontecido. Entrar na briga ou fazer disso um motivo de estresse com seu namorado só dará munição para a pessoa. E é isso mesmo que ela quer: atrapalhar a relação de vocês.

9 - A simples existência da ex incomoda você? Procure analisar as razões desse sentimento. Ela faz algo que justifique isso ou é você que está insegura e com baixa autoestima? Ao descobrir a resposta, ficará muito mais fácil lidar com a situação.

Fonte: Daniele Maia / M de Mulher

Fique atenta aos nove maiores sinais de infidelidade dele


  
Foto: Getty Images / Nina Bellino - iG

Apesar de uma pesquisa norte-americana ter apontado que os homens, além de traírem mais, são mais espertos do que a gente na hora de descobrir uma traição, o nosso “cornômetro” funciona bem, obrigada. “A mulher nasce com instinto detetive. Uma hora ou outra descobre que está dividindo o parceiro com alguém”, garante a psicoterapeuta e sexóloga Mara Pusch.

Nem tudo é o que parece
Do inofensível ato de sair de perto para atender ao celular à grave falta de tesão, o rol de atitudes suspeitas é extenso. Mas, para serem confirmadas, essas atitudes precisam acontecer com frequência. Então, nada de surtar cada vez que o telefone tocar ou ele disser que está cansado demais para transar. Pode ser que esteja somente resolvendo um assunto profissional ou enfrentando problemas sérios no trabalho.

Montando um dossiê
Na iminência de uma traição, a calma e o bom senso costumam ser os melhores conselheiros. Foi essa a atitude da publicitária Eliane*, 28 anos. “Comecei a desconfiar do meu namorado ao ver sua conta de telefone. Um número que se repetia diariamente e em longas chamadas chamou minha atenção. Pior foi constatar que até no dia dos namorados o danado estava lá! Não fiz nada naquele momento, mas guardei o celular”, conta ela, que esperou juntar mais provas para encostar o cara na parede. Ele assumiu o affair e jurou não querer saber mais da outra. E parece estar cumprindo o prometido. Tanto que até já fala em casamento.

Bloqueio inconsciente
Não enxergar o chifre, por mais que ele esteja na cara, acontece. É o caso da designer Isabel*, 37 anos. “Juntos há um ano, era comum eu emprestar o carro ao Carlos*. Até que, depois de uma das suas saídas com os amigos, encontrei a carteira de identidade de uma garota debaixo do banco. Quando perguntei o que significava aquilo, ele respondeu ‘ah, é da namorada do fulano; dei carona para eles ontem à noite e deve ter caído’. Não acreditei muito naquela desculpa, mas deixei passar. Com medo de brigar, de ficar sozinha, decidi não fazer nada”, recorda ela que, meses depois de conviver com o ‘fantasma’, acabou trocada pela dona do RG. A falta de atitude nem sempre significa covardia assumida. “Algumas mulheres aceitam a traição porque não conseguem lidar com ela. Preferem não sair da ‘zona de conforto’ pois há muita coisa envolvida, como filhos pequenos ou uma carência mal resolvida”, comenta a especialista em comportamento.

Mergulho profundo
Chiliques são inevitáveis quando a infidelidade é confirmada. “Essa é a hora de extravasar a raiva, mas nenhuma atitude deve ser tomada de cabeça quente”, aconselha a psicoterapeuta, que sugere uma análise da situação e uma boa conversa com o outro. Primeiro para tentar descobrir o que o teria levado a pular a cerca. “A mulher pode estar dando atenção apenas à carreira, por exemplo. Só entra alguém no relacionamento quando há uma abertura. Por isso é essencial pensar na responsabilidade de cada um”, indica. Outra reflexão importante é saber o que fazer com essa dolorosa descoberta. “Vale a pena continuar investindo na relação? Os momentos bacanas vividos pelo casal superam a traição?”, questiona.

A hora da decisão
Se depois de todo esse processo você resolver perdoar, tudo bem. Mas tem que esquecer mesmo do assunto, não ficar imaginando possíveis recaídas e transformar a relação num inferno. Procure ainda não se intimidar com a opinião alheia. Preocupe-se com você e no que a fará feliz. “Às vezes, a pessoa até perdoa a traição, mas não suporta pensar no que os outros irão comentar”, destaca Mara Pusch. E se resolver virar a página e seguir seu rumo sozinha, tudo bem também. A vida é feita de escolhas, e você deve fazer as suas, sempre consciente do que virá com elas.

Prova dos nove
Acompanhe aqui nove sinais de que a infidelidade está próxima, apontados por Mara Push e pela conselheira amorosa Renata Alarcon. Lembre-se: um evento isolado não significa traição. Mas fique de orelha em pé se ele...

1. Não lhe dá mais atenção. Por mais que você tente puxar conversa, ele parece sempre distante e desinteressado pelo que acontece na sua vida.

2. Passa a ter ciúmes excessivos. Por mais contraditório que pareça, pode acontecer dele surtar com um simples olhar seu para o lado. É, quem faz, cuida...

3. Fica irritado por qualquer coisa. Se você está calada, ele reclama. Se você fala, também. Nada que você faça ou diga parece agradar o moço.

4. Sai de perto quando o celular toca. Além de falar tão baixinho que nem o ouvido mais apurado é capaz de entender, muitas vezes desliga o telefone quando estão juntos.

5. Dificilmente atende suas ligações. Uma hora o celular está desligado, na outra toca até entrar na caixa postal. “Acabou a bateria”, “o lugar não tinha sinal”, “esqueci no escritório” ou “vou trocar essa porcaria, tá com defeito” costumam ser suas desculpas.

6. Começa a trabalhar demais. Ele continua no mesmo emprego, mas passa a fazer hora extra à noite e a trabalhar muuuito nos fins de semana, inclusive com viagens.

7. Troca sua companhia pela dos amigos. Deixa você de fora de todas as baladas, happy hours e festinhas que aparecerem. “Só vai ter homem”, diz.

8. Virou a vaidade em pessoa. Se antes ele era até desencanado demais com o visual, agora só usa roupa de grife e aposentou as cuecas velhinhas. Sem falar do corte de cabelo moderno e da manicure impecáveis.

9. Perdeu o apetite sexual. Este é um dos piores sinais. De uma hora para outra, o tesão desaparece. E o sexo, que antes era constante, está cada vez mais raro e ele até evita ficar sozinho com você.

Fonte: Nina Bellino - iG

Sexo: pessoas resolvidas na cama, não se metem na vida dos outros


  
Isabel Vasconcellos Caetano - WMulher

A maioria dos infelizes tem muita dificuldade para engolir ou desejar a felicidade alheia. A inveja, o ciúme exacerbado, a maledicência e outras pérolas do pensamento negativo são sempre fruto de uma infelicidade crônica.

Não é diferente quando se trata de sexo.

Embora, hoje em dia, todo mundo finja ser sexualmente feliz (porque é isso que está na moda) dá para ver claramente a infelicidade sexual nas fofocas do dia a dia. Quem condena a vida sexual de alguém, pode ter certeza, está mal na sua própria.

Homens, por exemplo, contam muita vantagem, vivem falando do seu próprio desempenho, mas a maioria deles faz sexo por alívio e não por prazer. Já que, neles, a necessidade sexual é mais premente do que em suas companheiras (que precisam de mais estímulos do que os machos para ver desperto o desejo), eles vão direto ao fim, ao objetivo. Ou seja: dão uma metidinha rápida para se aliviar, viram para o lado e dormem, deixando a mulher a ver navios.

Mulheres, por exemplo, vão para a cama pelos mais variados motivos, e, dentre esses motivos, raramente está o prazer delas mesmas. A maioria faz amor para dar prazer ao companheiro e não buscando o seu próprio. Outras vão para a cama por interesses vários: por dinheiro, para manter o amante que as sustenta ou lhes dá a falsa sensação de serem amadas etc.

A barra sexual é tão pesada (que o digam os profissionais da saúde que trabalham em serviços de ajuda sexual) que faz com que a maioria das pessoas esteja, hoje, mal resolvida sexualmente.

Todos mentem. Afinal, o sexo está supostamente liberado. Campeia solto na mídia e, se até algumas décadas passadas era vergonhoso ter prazer, hoje o vergonhoso é admitir que não se tenha.

É claro que existe muita gente que é feliz na cama. Mas, não se iluda, são as exceções que confirmam a regra.

Atrás de todo discurso repressivo e moralista está a infelicidade sexual. Quem se escandaliza com o comportamento dos outros, quem odeia homossexuais, quem condena o outro por sua vida sexual, certamente é insatisfeito. As pessoas bem resolvidas absolutamente não se metem na vida dos outros. A elas pouco importa as opções sexuais das outras pessoas. Só os infelizes, os reprimidos, os que se sentem de alguma maneira culpados por seus desejos e fantasias, é que estão dispostos a condenar o outro, a atirar a primeira pedra.

Por isso seria bom que nós todos, antes de sair ditando regras para o comportamento dos outros, examinássemos os nossos próprios preconceitos, encarássemos as nossas próprias limitações e fantasias sexuais, o sexo é a maior força criativa da natureza.

Todo o ser humano, independentemente de suas convicções morais e religiosas, tem, sim, direito ao prazer. E esse é um direito que se conquista.

Isabel Vasconcellos é produtora e apresentadora do Saúde Feminina (de segunda a sexta, meio dia, na Rede Mulher de TV) e autora de vários livros, entre eles "Sexo Sem Vergonha", Ed. Soler.

Fonte: Isabel Vasconcellos Caetano - WMulher

Bar Valentina +18 – Um bar erótico com drinks e comidas afrodisíacas no Brasil




Esse mês foi inaugurado em Porto Alegre o Bar Valentina +18, um bar onde o tema principal é oerotismo, mas muita calma, o Valentina +18 não é um puteiro/protibulo/casa de swing/inferninho, oValentina é apenas um bar onde tudo é feito para trazer o clima pornô no ar.



Desde a decoração, com algemas, luzes vermelhas e ilustrações, até o cardápio que conta comdrinks sólidos e comidas afrodisíacas, o Valentina praticamente te deixa no ponto para sair de lá e ir direto para o motel.





O nome Valentina é uma homenagem a uma das personagens mais famosas do mundo doerotismo, Valentina, a heroína sexy das histórias em quadrinhos do italiano Guido Crepax.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A diabinha




Sua mensagem: Ela não liga para o que as outras garotas falam. “É uma putinha”, dizem, “dá pra todo mundo”. Mas ela há muito tempo decidiu que não seria uma daquelas pessoas que segue os conselhos das velhas senhoras sexualmente frustradas, que deixa de fazer o que tem vontade com medo de críticas e falatórios das fofoqueiras de plantão.

“O corpo é meu”, falava para si mesma.

Para Ju, essas meninas certinhas que fazem tudo o que se espera delas, acabam parando no tempo, acabam não vivendo com intensidade, transformam sua passagem pelo mundo numa tremenda frustração: vontades nunca satisfeitas, desejos sempre inibidos, falsidade. “Um dia se arrependerão de não ter aproveitado a juventude!”, falava.

Ela não. Preferia ser mal falada e aproveitar cada momento a ser uma santa por fora e infeliz por dentro. Já que a vida é curta e dizem que só se vive uma vez, tinha que fazer valer à pena. E valer à pena para ela significava uma coisa: garotos. Adorava seduzi-los, desde garotos virgens até homens mais velhos, principalmente os mais difíceis, e levá-los à loucura.

Muito cedo ela descobriu o prazer e muito cedo percebeu que sua beleza era sua arma. Com aquele rostinho lindo e com aquele corpo feito para o pecado, ela sabia que poderia conquistar qualquer garoto que quisesse. Juliana tinha 17 anos e as colegas invejosas podiam falar mal de seu comportamento, mas em sua beleza não tinham como encontrar defeitos.

Cabelos negros longos, lisos; olhos castanhos muito escuros, um pouco puxados, sensuais sob as sobrancelhas naturalmente bem desenhadas; seus lábios produziam um lindo sorriso de menina sapeca; a pele de Ju, branca, limpa e macia, causava ódio até nas mais belas de suas colegas: nenhuma mancha sequer.

Seu corpo parecia moldado por um escultor: suas pernas longas e grossas, as quais adorava exibir, usando shortinhos muito curtos e apertados, arrancavam olhares e suspiros até dos professores da escola. Seu bumbum firme e grande deixava os garotos delirando quando passava e não poucos constantemente sonhavam vê-lo sob as vestes.

Barriga perfeita, magrinha, sem qualquer marca, sem músculos e muito menos gordura. Uma cintura de modelo sustentava as grandes curvas dos seus seios. Grandes, mas proporcionais ao seu corpo, tão empinados que mais de uma vez juraram que usava silicone. Ninguém resistia a Juliana, ela parecia ter sido desenhada para o prazer.

Muita destruição acompanhava esse corpo perfeito! Muitas garotas já tinham chorado a perda de seus namorados. Senhoras lamentaram as traições sem conta de seus maridos. Mais de dez garotos, apaixonados, já se tinham ajoelhado aos seus pés. Alguns diziam que em seu antigo colégio pelo menos dois se tinham suicidado e até garotas por ela se apaixonavam. Com sua beleza fatal já tinha acabado com inúmeras amizades. Amada pelos homens e odiada por quase todas as mulheres: Juliana.

Já se encerrava o intervalo entre as aulas quando Juliana saiu do corredor do colégio, após os amassos com Pedro, namorado de Paula, sua colega de sala. De repente foi surpreendida pelos gritos da garota traída:

- Vadia! – gritou a pobre Paula. – Vadia? Cuidado com a língua, Paulinha, ou além dos chifres vou colocar feridas na sua cabeça. – respondeu Ju, sempre com uma resposta pronta.

Com ódio incontrolável, Paula correu com uma mão armada em garras prontas para arranhar o rosto de sua colega. Mas antes que a alcançasse, Pedro a segurou.

- Calma, Paula, esquece isso, eu posso explicar tudo.

- Vai pro inferno, desgraçado! Por que você fez isso comigo? – Paula caiu nos braços de seu namorado aos prantos, em desespero. O casal não voltou para a aula neste dia.

Com uma gargalhada cruel, Ju desceu o corredor dirigindo-se para a sala. Não se importava. Agora tinha aula com Michel, o recém chegado professor de matemática. Sentada na primeira cadeira, Ju cruzou as pernas nuas de forma sensual e se posicionou de modo que, da mesa do professor, ele pudesse contemplar seu decote, que mal escondia o volume dos seios. Hoje ela estava impossível, louca para arrasar com todo mundo.

Michel era um jovem professor de 22 anos e aquela era sua primeira turma. Bastante bonito: loiro, malhado, olhos verdes, as garotas não entendiam muito sua aula, mas não tiravam a atenção dele por um minuto sequer. Mas tinha um problema: era casado – todos viam seu brilhante anel na mão esquerda. Era sua terceira aula e desde a primeira vez em que Juliana o viu decidira que ele seria seu.

“Nunca fiquei com um cara casado. Será que este professorzinho é mesmo fiel? De hoje não passa, ele não vai resistir à minha tentação!”, falou Ju em pensamento.

O jovem professor deu uma olhadela disfarçada para as lustrosas pernas e para o busto convidativo de Ju, mas virou o rosto e começou sua aula. Ela era paciente e esperta, sabia que tinha fisgado no mínimo a imaginação do religioso.

Enquanto explicava o assunto, Michel parecia distraído. Ele tentava, do jeito que conseguia, mas não conseguiu deixar de olhar para o corpo da garota que estava à sua frente. Ele se virava para o quadro, escrevia, respondia às perguntas que lhe eram feitas, mas sempre que voltava-se para a turma, acabava desviando o olhar por um segundo e contemplava ora as coxas grossas da menina, ora seus seios fartos.

- Pessoal hoje vamos acabar a aula mais cedo – disse seriamente quando ainda faltavam vinte minutos para o fim de seu tempo com a turma. Ele não estava conseguindo continuar. Os alunos todos comemoraram e fugiram como passarinhos que são soltos da gaiola.

Ju ficou sozinha com o professor, mas ele deu as costas para apagar o quadro, fingindo não notar sua presença. Quando se virou ela estava de pé na frente dele. Pouco menor que Michel, Juliana ficou cara a cara com ele, seus lábios quase se tocaram, mas, assustado, o professor se afastou.

- Juliana, você me mata de susto. – disse o homem.

- Então já aprendeu meu nome? Pelo jeito prestou atenção em mim. – Ju não perdia uma chance.

- Tenho boa memória… – respondeu ele. – Você quer tirar alguma dúvida, Juliana?

- Exatamente, professor. Quero saber se durante a aula você estava olhando para aqui – disse ela sorrindo e apontando para os seios – ou para aqui – agora apontava para as coxas.

O jovem professor ficou um pouco avermelhado, mas não vacilou:

- Do que você está falando, menina! Sou seu professor, me respeite. – disse seriamente ele. Mas Ju não se intimidou.

- Mentir é pecado, professor. Vai dizer que não estava olhando?! – Agora ele pareceu constrangido, meio envergonhado, como se estivesse se sentindo culpado.

Olhou pela sala e não havia ninguém além deles.

Finalmente ele disse:

- Desculpe-me. Não tive a intenção de te olhar, mas sou um homem e você se veste de forma pouco apropriada para uma escola.

- Não tem problema, professor, você pode me olhar o quanto quiser. – Juliana baixou o top com as mãos, deixando pular para fora seus grandes seios nus, à vista do professor.

Ele mal podia acreditar, seus olhos quase saltaram. Estava visivelmente maravilhado, mas ainda tentou fugir.

- Está louca, garota? O que está fazendo? Posso ser demitido e você expulsa por causa disto. Vista-se antes que alguém a veja! – essas foram as palavras dele, mas com os olhos ele dizia outras coisas. Seu olhar, que nem por um segundo se desviou dos mamilos deliciosos da garota, dizia que ele estava louco para agarrá-la, apalpar e mamar aqueles seios maravilhosos.

Juliana era jovem, mas entendia muito de homens. Percebeu pela voz, que ele não estava tão bravo como queria parecer. Na verdade, ele estava caindo na armadilha dela.

Ju recolocou o top no lugar e foi até a porta. Ele permanecia paralisado, fitando-a enquanto ia até a saída. Ela olhou para fora da sala, mas entrou novamente e fechou a porta.

- Não há ninguém no pátio! Ninguém saberá. Vai ser nosso segredo. – novamente ela deixou suas mamas expostas.

- Não podemos! Sou casado. – disse ele, desesperado, mas não se moveu e continuava a olhar, enfeitiçado, para os fartos seios nus que se aproximavam.

- Sua esposa é linda como eu? – perguntou Ju com a voz sensual e um olhar irresistível.

- Não importa, gosto dela como ela é.

Juliana chegou bem perto e percebeu que o volume entre as pernas do professor estava crescendo, mas fingiu não notar e disse:

- Gosta do que vê?

- Não. – disse ele com a voz trêmula.

- Sabia que mentir é pecado, professor?

- Mas é verdade.

- Ah! Então você não gosta de seios? Se não gosta de mulher só pode ser gay.

Ele tentou responder, mas não queria nem mentir, nem passar por gay. Gaguejaria se falasse, de tão nervoso que estava, mas acabou ficando calado. Ela percebeu que tinha vencido, avançou lentamente e o beijou. Beijo quente, melado. Os seios nus encontraram o calor do peitoral malhado do jovem professor.

Ainda beijando-o, Ju baixou o zíper da calça de Michel deixando livre um grande pênis duro e roxo de tão excitado. Ela começou a punhetá-lo com força e ele parou de beijá-la dirigindo a boca às grandes mamas que tanto desejava.

Ela apenas sorriu, mas ele. a essa altura, bufava como um animal sem controle. Babava sobre o busto quente de Ju e apertava seu bumbum como um tarado. Ela não parava de manipular o membro duro dele, para cima e para baixo, com força.

- Onde está sua fidelidade agora, professor? – perguntou ela com ironia. Ele não respondeu. -

- Quero te comer! – disse ele com a voz transformada.

Ela gargalhou com seu jeito escarnecedor e disse:

- Prefere me comer ou “fazer amor” com sua esposa? Quem é mais gostosa?

- Você! Quero te comer!

Nem parecia o mesmo homem, antes tão educado. Ele se transformara em um safado.

A gargalhada de Juliana foi terrível enquanto voltou a punhetar o pobre homem. Ela o fez sentar na mesa onde ficava o material da aula dele e começou um delicioso boquete. Com uma mão Ju apertou bem o tronco do largo pênis de Michel, com a outra começou a massagea-lo, e enquanto isso o abocanhou, molhando-a com sua saliva.

O professor gemia e urrava como um bicho, mas Ju permanecia sorridente, com tudo sob controle, olhando para o rosto dele enquanto o chupava. Michel estava de olhos fechados, mas Ju estudava o rosto tarado dele.

Antes que ele pudesse gozar, ela tirou o membro roxo da boca e voltou a punhetá-lo. Olhou-o gravemente e vociferou: – Acha que vai me comer? Nunca! Só queria te mostrar que você é um fraco! Fraco igual a todo homem. Vai me desejar pelo resto da vida, mas nunca me terá.

Michel olhou-a aterrorizado, sabia que tinha errado, mas ela o tinha nas mãos. Quando ele gozou, ela o fez sujar a própria roupa com o líquido quente e branco. Juliana soltou o pênis melado, ajeitou a própria roupa e se dirigiu para a saída deixando-o sujo, cansado e arrependido sobre a mesa.

Antes de abrir a porta, continuou:

- Você traiu sua esposa, professor! Que feio! Acho que sou o seu pecado. Ou talvez eu seja o diabo! A diabinha que te chupou e que você nunca vai esquecer. Sempre vai me desejar!

Michel não conseguia responder nada. Fechou o zíper, limpou as vestes com um lenço e caiu de joelhos ali mesmo, chorando, arrependido, com os olhos novamente fechados, mas se antes era de prazer, agora era de vergonha. Juliana saiu rindo alto para que ele a escutasse e soubesse que, como sempre, ela tinha vencido. “Sou uma diabinha”, pensou.
Conto enviado por Harper

A Mulher do Porteiro





Moro num prédio de apartamentos de classe media. Casado, relacionamento normal, de gostos simples e de vez em quando gosto de tomar uma cervejinha num barzinho frente ao prédio. Foi nesse local que conheci o novo porteiro. Conversamos bastante, trocamos muitas ideias e historias de pescador… até que uma mulher veio chama-lo.
Chamou a atenção dos meus olhos aquela linda mulata, de corpo durinho, bem feita de corpo, com as suas coxas forçando o coitado do tecido de seu short… Sim, o short que ela usava era escandalosamente justo e curto! Não havia cabeça masculina que não torcesse o pescoço pra ela! Mais tarde fiquei sabendo que se chamava Renata, dona de um rebolado fantástico e esposa do porteiro do meu prédio! Muita areia para aquele caminhãozinho…
No fim das cervejas, paguei a conta e ele, em sinal de agradecimento, disse que a “saideira” seria na sua casa. Como naquele domingo estava só em casa, aceitei o convite. Chegando ao apartamento, Renata nos recebeu muito bem, inclusive serviu alguns petiscos… Notei que ela estava me cobiçando com seus olhares maldosos. Não sou de ferro! Já fiquei com tesão danado! Depois desse dia, passei a frequentar a casa do porteiro seguidas vezes, sem a sua ausência, claro! Sempre me fazendo de bom e solícito vizinho, caso precisasse de alguma coisa… era só me chamar! Era sempre presenteado com um lindo sorriso daquela morena.
Num dia de chuva, também estava sozinho, resolvi visita-los. A esta altura, estava intimo da casa. Já havia um bom tempo (alguns longos meses, diria eu) que estava naquela paquera velada com a vizinha. Coloquei um casaco comprido, uma calça de abrigo, sem nada por baixo. Minha excitação por ela era tanta que resolvi arriscar.
Renata atendeu a porta, o marido estava no bar, voltaria em seguida. Ela estava mais gostosa do que nunca: com outro short minúsculo que evidenciava aquilo que eu tanto desejava, uma blusa curta que mal cobria seus seios fartos, deixando de fora a barriga lisa e levemente peludinha… Ah, e o melhor de tudo: estava sem sutiã! Seus seios se arrepiaram quando me viram… Sentei-me no sofá e ela na minha frente. Abri o casaco e fiquei de pernas abertas. Não havia como esconder que eu estava explodindo de tesão. Minha calça estava escandalosamente erguida; estava latejando lá dentro! Observei sua reação de espanto! Ela começou a ficar inquieta, mal conseguia disfarçar a direção do seu olhar. Molhava os lábios, falava coisas sem sentido, ficou visivelmente nervosa… e os biquinhos de seus seios cada vez mais durinhos. E o porteiro que nunca chegava!!
Não demorou muito, ele chegou. Sentiu-se lisonjeado pela minha visita, me convidou para almoçar. Num descuido dele, fui na cozinha sob o pretexto de levar uma bebida e rocei meu membro nela. Fiz como por acaso, fingindo que estava vendo o molho que preparava. Ela empinou a bunda! Tive que sair de perto… Ela virou-se subitamente e toquei em seus seios enormes! Ficaram intumescidos ao menor toque! Aquela mulher devia ser uma loucura na cama!
Seu marido não fazia a menor ideia do que estava se passando entre nós. Passamos o tempo todo provocando um ao outro de muitas maneiras. Durante o almoço, conversamos, bebemos e o porteiro falava sem parar. A esta altura, não estava mais nem aí pra ele, simplesmente lhe servia doses cada vez maiores de cachaça. Em pouco tempo, começou a enrolar a língua, pediu licença e foi deitar no quarto. Não conseguia nem caminhar direito.
Estava escrito em nossos olhos o desejo de um beijo. Fomos para a área de serviço e nos atracamos num beijo de tirar o fôlego. Fui logo levando a mão por dentro de seu short, ela estava inteiramente molhada e quente! Ela colocou a mão por dentro da minha calça e apertou meu p… entre as mãos. Gemeu quando chupei seus seios… Fantásticos! Nossa tara era muito grande.Ela, sem esperar minha iniciativa, abaixou o short e a calcinha até os tornozelos e pediu que eu fosse às ultimas consequências. Enfiei nela numa investida só… Estava quase morto de tesão! Renata mordeu os lábios e sufocou seus gemidos; abriu suas nádegas com as mãos para me receber melhor. Meu membro ia sendo envolvido por aquela luva de carne quente, deslizando gostoso pra dentro e pra fora… num ritmo alucinante e perigoso.
Em pouco tempo, ela gozou baixinho. Não podia gritar! Segurou-se na parede para não cair… Tremia! Minutos depois, gozei deliciosamente dentro dela. Mesmo depois de ter gozado, não conseguia sair de dentro dela. Estava gostoso ficar ali. Estávamos suados, coração acelerado, molhados… Ainda tinha tesão pra dar e vender para aquela mulata, que parecia insaciável! Tirou meu p… de dentro dela, ainda duro, umedeceu sua “entrada pelos fundos” e colocou ele bem na portinha…
Pediu pra ir fundo, antes que se arrependesse… Que fosse com força porque ela gostava disso! Não preciso nem terminar a frase e já estava lá dentro, abrindo todos os caminhos de prazer no corpo dela. Obedeci, enfiava insistentemente, fazendo ela se derreter em minhas investidas. Via sua expressão de dor e um sorriso de malicia, um grito velado, suas pernas completamente arregaçadas naquele chão frio. Que mulher gostosa!! Ela adorava fazer aquilo e ainda se tocava com as mãos. Perdi totalmente a noção do tempo e do perigo! A visão daquela bunda deliciosa rebolando na minha frente era praticamente uma visão de outro mundo… Literalmente me levou à loucura! Não pude me conter e soltei um gemido alto de tão intenso que foi quando gozei novamente dentro dela…
Levamos um susto! Ficamos quietos por um bom tempo, ainda ligados um ao outro. Ele poderia acordar! Mas não foi o caso. Estava na cama, roncando, completamente alheio ao fato. Nos arrumamos, ela beijou-me ardentemente e fui embora logo em seguida. Tinha que voltar para casa, minha mulher estava quase por chegar. Na porta, ela me pediu pra voltar mais vezes… E assim foi por muito tempo! Depois desta tarde, passei a fazer visitas constantes a Renata e passei a ser o grande amor (secreto) de sua vida.


Conto baseado na história de Ubiratan M.G.

Os tipos de sexo





Sexo é tudo igual? Que nada! Conheça os tipos de sexo que você deve experimentar.

Depende do local, do seu humor e até mesmo do grau de intimidade com seu parceiro. Mas sexo pode se apresentar em diversos estilos, modalidades e intensidades. Você já praticou todos os tipos? Vamos conhecer alguns.


1. De reconciliação: Todo mundo fala que o melhor sexo é logo após uma briga, com muita adrenalina fluindo. Mas cuidado para não transformar DRs em alavancas para uma boa transa. Descarregue sua raiva com um belo orgasmo e perdoe o gato (ou a si mesma!) pela discussão! Aproveite para extravasar toda a tensão em altos momentos de puro sexo!


2. Com um amigo: Bateu a carência e, de repente, durante aquela cervejinha no happy hour, seu amigo parece a melhor (e mais rápida opção!). Ele não é seu melhor amigo, mas é uma ótima companhia. Por que não tirar a prova do que ele é capaz na cama. Mas nada de acabar a amizade ou ficar constrangida depois. É para ser divertido para os dois! Lembre sempre: amigos, amigos, sexo à parte.


3. Barulhento: “Uhh”, “ohhs” e “ahhss” são a melhor trilha sonora durante o sexo. Escolha um local onde você pode colocar à prova sua potência vocal e seja feliz! Os homens adoram saber quanto prazer estão dando a você. E não sinta vergonha em mostrar o quanto ele está fazendo um ótimo trabalho.

4. Em local público: A fantasia é das antigas, mas adrenalina é garantida. O risco de ser vista é o que dá o toque extra de emoção, mas também pode ser um fator limitante. Quer sentir que está exposta sem correr maiores riscos? Tente o quintal ou varanda de casa.

5. Com acessórios: Para os casais menos iniciados, óleos que esquentam (ou esfriam) e vibradores discretos são uma boa pedida. Mas que já é familiarizado com o mundo dos sex toys, o céu é o limite. Inove nas fantasias e surpreenda o gato com algemas e um chicotinho. E que tal um dildo para dar prazer a si mesma? Liberte sua mente e entregue-se aos prazeres dos brinquedos eróticos!

6. No banheiro: No chão, debaixo do chuveiro, na banheira… Onde vocês acharem a melhor posição. O clima de total intimidade invade o ambiente e vocês podem soltar a imaginação. Para as mulheres que demorar mais para atingir o Big O, usar o chuveirinho como estímulo extra pode ser o caminho. E convenhamos: sexo molhado é tudo de bom!

7. Ruim: Não importa quão exigente e, digamos, sortuda você seja. Mais cedo ou mais tarde vai se deparar com uma decepção. O cara é gato, cavalheiro, um verdadeiro partidão, mas na hora H… não tem a menor pegada e o sexo rola sem química alguma. Acontece pelo menos uma vez na vida de todas nós. Se for bom, guardamos como lembrança mas se for ruim, fica como experiência.

8. Rapidinho: O tempo é curto, mas a vontade é enorme. Assim, as preliminares ficam meio de lado e vocês vão direto ao que interessa. Porém, isso não significa menos prazer. Segundo pesquisa conduzida pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana, nos EUA, as brasileiras entrevistadas revelaram que estão cada vez mais curtindo sexo na versão nua e crua.

Este texto bem que poderia ter mais tópicos, não acham? Aposto que você já tem outras mil opções!



Fonte: M de Mulher

As duas namoradas dele

1
Tinha tudo pra ser mais um caso de traição como tantos, mas tudo saiu do controle. Tinha um namorado há seis meses, mas não morávamos na mesma cidade. Descobri que ele tinha outra namorada na cidade que ele morava. Eu adicionei Ana (a outra) no Facebook depois de ver uma foto dele no Face dela.
Quando conversamos, ela me disse que ele era seu namorado. Eu ri e disse que era meu namorado ha um ano. Como ela não acreditou, ligou pra ele para confirmar a história. Obviamente, tentou enrolar nós duas! Então ela fez a seguinte proposta para mim: ele deveria escolher qual de nós duas ele queria. E, brincando, disse que poderíamos dividir ele, afinal era o que tínhamos feito até o momento…. Por que não continuar? Ela disse que não aceitava dividir. Conversamos educadamente e ficamos de resolver isso.
No outro dia, Ana me ligou e falamos durante horas sobre assuntos relativos a ele. Parecíamos amigas de infância! Concordamos que ele é realmente muito carinhoso, gentil, simpático, engraçado etc… Foi que, num determinado momento da conversa, ela me disse:: “porque você não vem aqui (na cidade deles) e vamos falar com ele?”
Achei uma ótima ideia. Resolvemos que ele iria ter uma noite conosco, suas duas namoradas. E foi exatamente o que fiz! Viajei até a cidade deles e chegando lá, fui direto para a casa dela, onde pudemos nos conhecer melhor. Ele não sabia de nada; mas já havia se comunicado comigo e com ela naquele dia. Achava que eu estava em minha cidade e ela em sua casa.
Mais tarde, ela ligou pra ele e disse perguntou se podia ir lá. Chegamos lindas e maravilhosas, vestidas de preto e salto alto! Batemos na porta… Tenso! Ele atendeu a porta somente de cueca e levou um choque ao ver nós duas! Fechou a porta imediatamente e um minuto de silêncio para colocar as ideias em ordem (o que ele deveria estar pensando?).
Deve ter criado coragem e abriu novamente a porta, desta vez enrolado em uma toalha. Ana ainda disse, divertida: “você não vai dizer que não nos conhece agora!” Eu riu e concordou. Não tinha como! Foi a minha vez de falar; perguntei se não ia nos convidar para entrar…
Entramos e pedimos a ele para guardar o que levamos: sorvete, chocolates e uns óleos cheios de más intenções. “O que vocês estão pensando?” ele perguntou surpreso. Bem, diante dos nossos olhares maliciosos, ele viu que tudo isso iria depender somente dele. Sorriu e em seguida correu para o quarto guardar a arma. Ele é policial civil! Disse que não confiava em nós e não sabia o que tínhamos em mente. Ah, coitado! Mal ele sabia o que iria lhe acontecer…
Nada foi premeditado, simplesmente aconteceu. Fomos atrás dele no quarto e o atacamos com muitos beijos. Seu ar assustado perguntava-nos o que iríamos aprontar…
- Você não queria as duas? Então vai ter!
Amarramos as mãos dele com fita de cetim preta e começamos a tortura. Enquanto uma beijava ele, a outra espalhou óleo pelo corpo dele e lambia. Foi maravilhoso tudo aquilo! Ele conseguiu dar atenção as duas! Quando o grau de excitação começou a passar dos limites, ele perguntou qual queria primeiro. Nós respondemos da seguinte forma: nos colocamos de quatro na cama e ele penetrou uma e depois outra. Uma sensação unica! Não tem como descrever!! Ele gozou como louco e nos duas também.
Depois nós três deitamos, abraçados e nos beijamos. Um beijo triplo! Gostoso demais! Repetimos a sessão porque o tesão era demais! Tanto dele quanto nosso. Até tomamos o sorvete no corpo dele… Dormimos abraçados.
Quando acordamos no outro dia, terminamos tudo com ele. Não havia como continuar. Quem muito quer, nada tem! Esse foi o nosso troco! Voltei a minha cidade e ela continuou morando na mesma cidade que ele, mas não ficaram juntos. Hoje todos somos casados. Não sei onde eles estão. Apesar de ser uma situação completamente inusitada, essa noite nunca irá sair dos meus pensamentos.

Conto enviado por Lucimara –

Indecência




Aquela foi uma relação complicada… Não poderia se dizer se era uma relação ou não, pois o envolvimento nem merecia ser chamado disso. Talvez fosse uma necessidade de ter o outro em suas mãos. Talvez fosse apenas sexo; nem eles sabiam dizer o que definia os dois juntos.
Jamais daria certo de outra maneira, jamais seriam marido e mulher, nunca sairiam passear com filhos, na casa da sogra ou reunir-se com amigos. Ali não havia lugar para todos estes detalhes que acompanham as relações decentes.

A relação era completamente impossível a não ser por uma questão. Uma simples e pequena questão: química! Nisso foram perfeitos! Bastava apenas um olhar para que ondas de tesão tomassem conta dos dois… Reconheciam o cheiro um do outro a distância e sabiam exatamente o que fazer, sem planejar, sem pestanejar. Se provocavam a quilômetros e era como se estivessem lado a lado. O que aconteceu entre as quatro paredes foi único, inesquecível…com altas doses de paixão e todo tipo de sacanagem. Não houve medo, vergonha, nojo nem preconceito. Qualquer sugestão era bem vinda e qualquer novidade era experimentada. Realmente nunca houve uma relação como aquela! Nasceram um para o outro neste quesito.
Estava além de uma união de corpos, pois as almas se comunicavam antes mesmo de se encontrarem. Não era necessário a presença física para sentir atração e desejo… e quando se encontravam não faziam amor, muito menos sexo! Faziam “fetiches”!

As preliminares não eram básicas e davam lugar para o diferente, bizarro, olho no olho, literalmente objeto sexual! Todas aquelas vontades que os seres humanos normais desejam lá no fundo dos seus pensamentos, eles eram capazes de realizar uma por uma.. A dor era secundária! Dor fazia parte do repertório… ela fazia questão: carregaria a lembrança dele dias e dias após, só de sentir por onde aquela mão pesada passou em seu corpo.

Era complicado mas apesar disso era a ligação dos sonhos de qualquer um. Como não existe perfeição, o outro lado simplesmente não existia para nenhum deles.Bem que dizem que os amores impossíveis são os melhores…e também são os piores! Lá um dia, acabou. Sem essa de que o “destino não quis”… Não era pra ser e ponto final. Havia muita coisa em jogo… Mas foi uma história vivida com muita intensidade e sem nenhuma perspectiva. Não houve lágrimas, nem reclamações.. pois a separação estava dentro do contexto desde o primeiro minuto.

Analisando friamente… aquela relação valeu a pena por uma vida inteira! Foi a única que ultrapassou os limites da indecência…Remorso? Nem um pouco. Ciúme? Talvez… Saudades, sempre! E, entre abatida e descrente de amor, ela ainda lembra do seu olhar. Aquele olhar trocado através do espelho…das loucuras que fizeram na frente dele…

Adeus, grande amor… mas a vida segue adiante. Quem sabe um dia eles não se encontram por aí? Certas paixões o tempo não apaga.

Andrezza Palacios

A Vingança do Boquete


por Lena Lopez


Toda a noite era a mesma coisa, ele me acordava enfiando o pau na minha boca. Não, não que eu não gostasse, mas despertar de um sono profundo, quase engasgando com uma pica afundando na garganta, ninguém merece...

- Puta que pariu! De novo seu tarado!

- Que foi? Não gostou?

- Pelo contrário... Eu adoro isso! Mas você poderia variar de vez em quando!

- Variar como?



- Ora! Me acordar... Lambuzando a tua boca na minha xana!

- É que eu não resisto a essa boca deliciosa!

- Cacete... Nunca conheci um cara com tanta tara por boquete!

- Ah, deixa de frescura... Vem logo e chupa isso! Mete esse pau na tua boca divina!
- Ahaha! Boca divina! Que desculpa furada!

- Claro que é. Tua boca é um atentado ao pudor! Uma violação aos bons costumes. Uma verdadeira agressão!

- Cretino, está comigo por causa da minha boca?

- Não, mas ela é irresistivel!

- Tarado, tenho mais outras coisas gostosas neste corpinho!

- Tem, mas a xana, o cu e os peitos estão sempre cobertos. A boca não, está sempre aí, à disposição!

- À disposição... O Caralho!

- À disposição do caralho mesmo! Sempre nua, vermelha e carnuda! À vista, pedindo por um pau!

- Filho da puta, quantas vezes já dormi nua e foi a mesma coisa? Meteu o pau na minha boca e não viu o resto. Tenho ânus e vagina, lembra?
- Lembro e conheço muito bem! Mas cada vez que viro, dou de cara com essa boca, não consigo me conter!

- Acha o quê? Que minha boca é depósito de sêmen?

- Ahahahaha! Bem, pelo menos não sobra uma gotinha sequer!

- Porra! Olha como você me trata!

- Que isso! Quando nos conhecemos, eu me controlava. Mas eu conversava olhando para tua boca e advinha? Eu imaginava o meu pau dentro dela!
- Ahahaha! Está confirmado... É taaaaaaara mesmo!

- Tara não, só gosto enfiar o pau na boca mais safada e mais tesuda que existe.

- E quem te disse que eu quero chupar?

- Deixa de lero, você adora! Vem logo e cai de boca!

Não deu outra, não resisti e caí de boca! Afinal... Chupar pau é gostoso pra caralho! Perdoem-me o pleonasmo!
Sempre que ele dorme na minha casa, é assim: Ele me acorda, a qualquer hora da noite ou até mesmo durante o soninho depois do meio-dia, esfregando o pau na minha boca, mas um dia eu me vingo e vou acordá-lo com um delicioso e maravilhoso boquete. Ah, se vou!