Este Espaço

Criei este espaço para dividir, meus momentos, meus sonh os, minhas fantasias e meus desejos com vocês. Venham me conhecer.
Parei de escrever um Blog que tinha, com um ex-companheiro,
(http://meninalevadamestreferreiro.blogspot.com.br) ,sobre nossas experiências e nossa vida sexual, vida no meio liberal e no meio BDSM, com o fim do relacionamento, abandonei definitivamente o BDSM, resolvi importar algumas coisas do antigo Blog pra explicar todo este meu processo de transformação. De deixar de ser uma mulher submissa, mas infeliz, e me tornar uma mulher livre, mas feliz. SIMPLES ASSM.

domingo, 3 de novembro de 2013

Proteja-se. Camisinha nele!

   
Sabrina Passos (MBPress) / Vila Mulher
Então, é melhor saber como evitar a gravidez energicamente. Mesmo com tanta informação - e o risco eminente das doenças sexualmente transmissíveis -, ainda há muitos casais que optam por métodos “furados”.

O coito interrompido, quando o pênis é retirado da vagina um pouquinho antes da ejaculação, não elimina os riscos de DSTs, nem evita a gravidez. O ginecologista Juscélio Andrade, de Cianorte, no Paraná, lembra ainda que esse método resulta em resposta sexual insatisfatória - e isso é tudo que você não precisa! O grande problema, no entanto, é que muitas vezes, na empolgação, o casal perde o controle e aí, lógico, nada garante em nove meses vocês dois sejam três.

Outro método contraceptivo antigo e também com altos índices de falha é a famosa tabelinha. O ciclo ovulatório irregular, que pode ser alterado até por estresse físico ou emocional, pode modificar os períodos menstruais da mulher e aí, a tabela perde completamente a credibilidade. Os médicos consideram a prática insatisfatória na hora de evitar a gravidez.

Mas é claro que existem métodos que ajudam. O DIU, o diafragma e o anticoncepcional são alguns dos mais efetivos se você não quer engravidar, mas não previnem contra DSTs, assim com o a laqueadura tubária e a vasectomia. “O que previne as doenças são os métodos de barreira, como os preservativos masculinos e femininos, desde claro, se colocados e retirados da forma correta”, comenta Juscélio.

Depois não vale dizer que não foi avisada. Se quer mesmo deixar o bebê para depois - e ainda se proteger - a camisinha é boa alternativa!

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