Primeiro dia de servidão Parte 2

Sábado pela manhã, bem cedo, acordo devagar. Sinto a perna dele, quente, encostada na minha.
Ele de lado, eu me encaixo, conchinha, ele vem se chegando.



É aquele acordar de olhos fechados, sentindo pelo tato.
Ambos nus. Ele me abraça. A mão sobe aos meus seios e vou acordando excitada. O pau dele encostando na minha bucetinha, vai se encaixando. Esse contato de pele excita mais, vai deixando ele mais duro.
Ele pega, coloca direitinho nela, a cabecinha lá no ponto. Acaricia meus seios. Vou acordando.
Ouço um “hummm” baixinho. Ele mexe só o pau, dando aquela toque.
Ele cutuca de leve a xaninha. Fica pincelando ela, querendo entrar.

Vai fazendo isso, ficando mais e mais excitado. A mão acariciando o meu seio.
Ainda estou de olhos fechados e ele acordando.
Eu mexendo a bundinha. Empino pra trás, mexo gostosinho.
Vou ficando molhadinha. Ele começa a entrar mais e ficamos neste movimento lento e prazeiroso. Os olhos ainda fechados, o corpo todo sentindo.
Mexendo gostoso. Ele entrando. Eu sentindo, molhada. Escorrega pra dentro, quente, sai um pouco, reboladinha.
 Dou aquele gemido baixinho, gostoso. 

 A respiração começa a aumentar o ritmo.
 Eu acordada mas de olhos fechados. 

 Os dois ainda no escuro, mas o corpo todo   aceso,acordado, tesão.
Ficamos assim, encaixados, de ladinho metendo gostoso por trás, mas não atrás.
Ele mexe mais rápido, entra mais.
Fica bem dentro, agora só rebolando, sentindo.
Ficamos assim nesse ritmo, sentindo tudo de bom que uma penetração tem.
Uma entrega. O corpo mexe ao sabor da metida, ao sabor do contato, ele duro-duro, sentindo ela molhada-molhada, quente, deliciosa.
Ele já quase segurando para não gozar, delirando, sensação de outro mundo. Ela mexe, fica sentindo. Ele sentindo ela apertando, xaninha pulsando.
Entra mais um pouco, gostoso, quente, apertado. Ela rebola um pouquinho, ele dentro.
A mão do seio desce até a bucetinha. Sente ela molhadíssima. Rebola, mete, entra, delírio.
De ladinho, por trás, agora vamos gozar. Ele geme gostoso, mete mais, já não aguenta, explode num gozo intenso, gostoso e longo.
- Ahhh, ahhh... Eu gemo. Ele geme. Gememos.
Encaixados, ele lá, espasmos. Abraço mais apertado, todo o corpo sente.
O ritmo vai diminuindo, a respiração voltando ao normal. Corpo relaxando, se recuperando. Ainda encaixados, o pau ainda dentro, vai diminuindo.
Paz, silêncio...
Bom dia meu Amor.
Resolvo sair para providenciar nosso café da manhã, ele cai numa soneca, gostosa.
Acordamos. Sirvo seu café e começamos a nos arrumar para a apresentação que DONO tinha que fazer.
Foram duas apresentações, acabou no fim da tarde. Adorei ver DONO tocar, fiquei feliz e orgulhosa.
Apesar da tarde ter sido bem agitada, não conseguia pensar no que me esperava à noite.
Sabia que ainda tinha que ser castigada por uma falha minha durante a semana e se ele não fez isso antes, é por que algo ele estava preparando.
Bem, estávamos famintos e fomos almoçar/jantar, com um casal de amigos. Depois ainda fomos ao aniversário de um amigo dele.
Isso foi uma tortura. Lugar e pessoas insuportáveis. Eu quietinha, só desejando agradar meu DONO.
Saímos de lá e fomos pra um motel, para continuar o que paramos.
Quando entramos no quarto, DONO me ordenou que o banhasse. Obedeci imediatamente.
Fomos para o banho e lavei cada parte do meu amado Senhor.


Depois ele mandou que colocasse a calcinha cavada, com o sutiã e fosse na direção dele.
Obedeci. Me ajoelhei, beijei seus pés e logo ele me colocou de bruços em seu colo e começou uma sessão de palmadas.
- Pensou que eu tinha esquecido? Chegou a hora de seu castigo.


Nossa! Foram muitas palmadas! Apesar de tudo eu estava ensopada, doida de tesão.
Dono me colocou de quatro e meteu no meu cuzinho com toda sua fome. Nossa que fome!
Mexia, enfiava, me puxada pelos cabelos e cada vez me deixava mais excitada.
Quando comecei a gozar vi que meu amor ia gozar também. Ele encheu meu rabo com seu leite.
Fomos tomar banho, e deitamos um pouco bem abraçadinhos.
Pouco depois ele me manda ficar de quatro e sou mais uma vez deliciosamente penetrada, ora com suavidade, ora com brutalidade.
Excitada ao extremo não seguro meus gemidos, ora de prazer ora de dor.

Me deixo levar por aquele momento único de prazer e dor.
Lá foi ele novamente rasgando meu cuzinho que já estava doído de tanto dar. Mas ele foi metendo e fudendo gosto, até que novamente esporrou no meu rabo.
Mais uma banho, e mais uma pausa, deitamos abraçados e ficamos assim até adormecermos.
Acordo no meio da madrugada com uma ordem.
-Venha cá.
Meu Senhor me leva até a beira da cama, onde sou vendada e amarrada.
Pegou o lençol e amarrou meus braços pra traz. Com um lenço me amordaçou.
Arreganhou minhas pernas e me deixou ali exposta ao seu dispor.


DONO pegou seus brinquedos e começou a usá-los em mim. Primeiro, colocou um plug no meu cu enquanto brincava com um vibrador no meu grelo e intercalava enfiando na minha buceta e ao mesmo tempo mordia meus seios com força.
Delirava de dor e prazer. Gozei várias vezes.
DONO se levantou e foi pegar algo na geladeira. Ainda vendada fico apreensiva.
Logo sinto velas sendo derramadas sobre meus seios e uma pedra de gelo introduzida em minha buceta. Gotas de vinhos são derramadas sobre meu corpo. Sou lambida e degustada em cada centímetro do mesmo.


Sensação ímpar. Entre afagos e leves torturas me delicio em gozos constantes, um após o outro.
Quando DONO percebe que estou cansada de tanto gozar, sinto-o entrando em mim como um vulcão em erupção. Me rasgando e explodindo suas vontades, beijos quentes, corpos suados e seu gozo se mistura ao meu.


Gemidos de ambos ecoam sobre o quarto.
Suados e cansados desfalecemos abraçados ali juntinhos e coladinhos. Dormimos como nunca.