Segunda-feira fria no Rio de Janeiro

Segunda-feira fria no Rio de Janeiro. Ficamos em casa esperando os móveis, aproveitamos para descansar e organizar as coisas práticas da casa.
Estávamos os dois no computador, quando vejo DONO me olhando e rindo, já vi que algo ia acontecer.
-Cadela tira a roupa, vira de bruços que quero te bater
Obedeci imediatamente. Meio assustada fiquei aguardando a primeira palmada, ou o que quer que fosse que DONO fosse usar pra me bater. Como estamos vencendo estes meus limites de dor no spanking sei que ele sempre é cuidadoso mas sempre bate mais do que da ultima vez. Batia com vontade, sem dó, e eu não parava de gemer. DONO disse    
- Só paro de bater quando você me pedir para arrombar seu cu. Assim, cadela, testamos dois limites seus.

Nossa! Gelei! Me tremia toda e ele ainda batendo, agora com o cinto. Até que não aguentei.

-Dono, por favor, arromba meu cu.

Isso com as lágrimas escorrendo, e ele com os olhos brilhando de prazer. DONO é sádico ao extremo, mas sabe o que faz com sua cadela e esposa. 
Pausa para almoço. Conversamos bastante. Quando vejo ele pega sua mala de assessórios. A completa. Fiquei apavorada mas tentei não demonstrar. Logo vem o sorriso sádico.

- Anda tira a roupa e fica de quatro.

Obedeci.

- Isso. Agora agüenta. 
Começou a bater ,bater e bater. Estava já quase pedindo arrego quando ele parou e perguntou onde eu queria ser penetrada. Claro que pedi na buceta. Meu cu ainda doía muito. Ele parou do nada e pegou a maleta. Pegou os assessórios e ficou enfiando em mim. Ficamos nessa mais de uma hora até que não agüentava mais de dor e tesão e DONO também já com muito tesão, meteu com tudo na minha buceta e gozamos muito juntos.