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Criei este espaço para dividir, meus momentos, meus sonh os, minhas fantasias e meus desejos com vocês. Venham me conhecer.
Parei de escrever um Blog que tinha, com um ex-companheiro,
(http://meninalevadamestreferreiro.blogspot.com.br) ,sobre nossas experiências e nossa vida sexual, vida no meio liberal e no meio BDSM, com o fim do relacionamento, abandonei definitivamente o BDSM, resolvi importar algumas coisas do antigo Blog pra explicar todo este meu processo de transformação. De deixar de ser uma mulher submissa, mas infeliz, e me tornar uma mulher livre, mas feliz. SIMPLES ASSM.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Curiosidades Sobre o Beijo na História



Beijo é o ato de pressionar os lábios contra outra pessoa ou objeto. Conotações culturais variam de modo amplo. Conforme a cultura e o contexto, expressa sentimentos de carinho, paixão, amor, respeito, acolhimento, amizade, paz, sorte, entre outras formas. Há situações que consiste no gesto ritual, formal ou simbólico para indicar devoção, respeito ou sacramento.
Beijo na Antiguidade

No começo do século XX o conceituado antropólogo Ernest Crawley escreveu de forma oficial que o beijo é “expressão universal na vida social das civilizações para expressar sentimentos de carinho, amor (sexual, parental e filial) e veneração”.

O especialista observou que na sociedade japonesa antes do século XX não havia beijo, exceto quando aplicado da mãe ao filho, enquanto que na África era comum observar que maridos, esposas e amantes não se beijavam.

Por outro lado era comum na Grécia e Roma Antiga. Crawley conclui que, embora o beijo seja prevalente desde os tempos primitivos, geralmente “recebeu desenvolvimento principal na cultura ocidental”.

O beijo nas sociedades ocidentais também tem sido usado em atos religiosos e cerimoniais. De acordo com o Crawley, o toque é “a mãe dos sentidos” e o beijo a forma tátil e especializada de contato íntimo.

No entanto, ele observa que o ato de beijar era raro entre as culturas em regiões menos desenvolvidas, mas foi “plenamente estabelecido como instintivo” nas civilizações avançadas.

Não se pode ignorar o fato de que mesmo entre as civilizações avançadas Crawley viu diferenças: “Enquanto o beijo parece ter sido desconhecido para o Egito Antigo, ele estava estabelecido na Grécia Antiga, Assíria e Índia”.






Beijo da Morte

“Beijar estava longe de ser universal. Visto como inadequado por certas sociedades”, segundo observa a professora e psicóloga Elaine Hatfield. Na Índia foi proibido por censura de filmes até a década de 1990. Mesmo na moderna sociedade muçulmana um homem que beija ou toca uma mulher que não é a esposa ou parente pode ser punido com morte.

Kristoffer Nyrop identificou série de tipos de beijos, incluindo de amor, carinho, paz, respeito e amizade. Ele observa que as categorias são artificias e algumas culturas têm mais tipos, incluindo os franceses e alemães.



Expressão de Carinho e Amor com o Beijo

Beijar os lábios de outra pessoa se tornou expressão comum de afeto em culturas do mundo. No entanto, em certos costumes, o beijo só foi introduzido através de colonização europeia antes de ser ocorrência de rotina. Tais culturas influenciadas incluem certos povos indígenas da Austrália, os taitianos e tribos na África.

Beijar na boca é expressão física de afeto ou amor entre duas pessoas em que as sensações de tato, paladar e olfato estão envolvidas. O psicólogo William Cane escreveu notas dizendo que beijar na sociedade ocidental é o mais frequente ato romântico da modernidade.






Beijo Romântico

Não é difícil dizer quando duas pessoas se amam. Os homens se entregam por certo tremor nos músculos da mandíbula ao ver a amada. As mulheres ficam pálidas quando o verdadeiro amor se aproxima, além dos rostos ficarem vermelhos. Esses consistem no efeito de proximidade física sobre duas pessoas que estão “in Love”.

Beijo romântico nas culturas ocidentais antigas é mencionado até mesmo na literatura grega antiga. Na Idade Média se tornou gesto social considerado sinal de refinamento das classes superiores.

Outras culturas têm diferentes definições de usos do beijo. Na China, por exemplo, uma expressão similar de afeto consiste em esfregar o nariz contra o rosto de outra pessoa. Em outros costumes orientais o beijo não é comum.

Pesquisas indicam que beijo é a segunda forma mais comum de intimidade física entre adolescentes nos Estados Unidos (depois de mãos dadas). Cerca de 90% dos jovens de 15 a 16 anos de idade já passaram por isso.

Importante expressão de amor e das emoções eróticas. Em seu livro “O Beijo e sua História”, Kristoffer Nyrop descreve o ato como “mensagem exultante do anseio de amar de jeito jovial, com a oração ardente de desejo quente que nasce nos lábios dos amantes”.





O beijo de amor é rico em promessas e fornece sensação inebriante de felicidade infinita, coragem e juventude. Portanto, supera todas as outras alegrias terrenas em sublimidade.

Um beijo também pode ser usado para expressar sentimentos sem um elemento erótico. Ato expressivo de amor no sentido amplo e abrangente da palavra. Traz mensagem de afeto leal, gratidão, compaixão, simpatia, alegria intensa e profunda tristeza.

Nyrop diz que beijos de afeto não são apenas comuns entre pais e filhos, mas também em outros membros da mesma família, o que pode incluir os que estão fora do círculo de modo direto, como os amigos, por exemplo.

De fato, o afeto pode ser causa para beijar em todas as idades, assim como nos momentos graves ou solenes, não apenas entre aqueles que se amam, mas também como expressão de profunda gratidão.

Quando o apóstolo Paulo se despediu dos anciãos à congregação em Éfeso, “todos eles choraram muito, caíram sobre o pescoço para beijar Paulo” (Atos 20:37). Beijos também podem ser trocados entre estranhos, como quando há profunda simpatia imediata.

Poesia popular consiste na fonte de beijos afetuosos. Por vezes desempenha papel importante, como quando tinha o poder de arrematar feitiços, quebrar laços de bruxaria e feitiçaria.

Nyrop observa que as histórias poéticas demonstram que o poder redentor do beijo é encontrado na literatura de certos países, como, por exemplo, nos velhos romances franceses (Lancelot, Guiglain, Tirant Le Blanc), em que a princesa fica alterada por magia do mal em forma de dragão terrível e apenas pode retomar à forma humana no caso do cavaleiro ser corajoso o suficiente para beijar a “fera”.

Um beijo de afeto também pode ter lugar após a morte. Nos Gênesis está escrito que quando Jacob estava morto, José se lançou sobre o rosto do pai e chorou sobre ele antes de beijá-lo.

Beijo em contexto religioso é comum. Em períodos anteriores do cristianismo ou islamismo o gesto se tornou ritual tratado por certos costumes, caso dos fieis católicos que beijam o pé do papa, por exemplo.



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