Este Espaço

Criei este espaço para dividir, meus momentos, meus sonh os, minhas fantasias e meus desejos com vocês. Venham me conhecer.
Parei de escrever um Blog que tinha, com um ex-companheiro,
(http://meninalevadamestreferreiro.blogspot.com.br) ,sobre nossas experiências e nossa vida sexual, vida no meio liberal e no meio BDSM, com o fim do relacionamento, abandonei definitivamente o BDSM, resolvi importar algumas coisas do antigo Blog pra explicar todo este meu processo de transformação. De deixar de ser uma mulher submissa, mas infeliz, e me tornar uma mulher livre, mas feliz. SIMPLES ASSM.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Mordida de Amorl


por Lena Lopez
Estávamos deitados, conversando na cama, um ao lado do outro, ele virou para mim e disse:
- Hoje eu quero te comer diferente. Quero te deixar louca e sentir o cio! Vou te fazer uma cadela.
Eu estranhei aquela maneira, ele nunca havia dito coisas assim, sempre foi tão doce e cortêz. Senti medo e um pouco de revolta, mas contemporizei e resolvi esperar, antes de reclamar daquela atitude. Ele tornou a falar:
- Quero te foder, te comer inteira, hoje você vai ser a minha putinha!
Tentei falar, ele tapou a minha boca. Virei o rosto para escapar e poder protestar, ele segurou com força, quase me impedindo de respirar, com um dedo sobre seus lábios fez o sinal para ficar quieta e nada falar, ao mesmo tempo me olhava de um jeito profundo, seus olhos pareciam me comer, balancei a cabeça concordando.



Ele se aproximou, colocou sua boca sobre a minha e me beijou, introduziu a sua lingua e depois mordeu os meus lábios. Minha boca ardeu, doeu. Fiquei assustada, ele nunca havia me tratado daquela forma, aquele italiano estava me deixando apavorada.
Ele buscou na gaveta alguns lenços, voltou para cama, pegou minha mão e a amarrou com um dos lenços na cabeceira da cama, eu quis falar, ele não deixou novamente, sem me olhar cobriu minha boca com sua mão, depois amarrou a minha outra mão. O terceiro lenço reservou-o para meus olhos. Eu fiquei atada à cama e às escuras. Ele me perguntou:
- Está gostando cadela?
Nada falei, algo não me agradava, protestei com o meu silêncio. Novamente ele me perguntou, mas com a voz mais alta e forte:
- Está gostando cadela? Responde, estou mandando!
- O que vo...!
Recebi um tapa no rosto:
- Apenas responda a pergunta!
- Não! - Respondi protestando, indignada e humilhada.
- Pouco importa, você vai mudar de idéia!
Ele segurou meus seios, apertou meus mamilos entre os dedos, correu suas mãos sobre minha barriga e forçou-as entre as minhas pernas. Apertei as pernas para me proteger, ele forçou mais, travamos uma batalha, ele com as sua mãos e eu com minhas pernas.
- Abra essas pernas sua vagabunda. Quero ver essa buceta.
- Não! Assim não!
Ele levantou, segurou meus pés e me abriu completamente.
- Não adianta resistir, hoje eu vou fazer o que eu quiser de você!
Completamente dominada por aquele homem, aquela hora estranho para mim, com as pernas abertas e a minha intimidade totalmente a mostra, resolvi ceder aos seus caprichos, éramos somente nós dois naquela casa enorme, gritar não adiantaria. Parei de lutar contra ele.
Notando que eu havia cedido e colocou sua boca sobre minha vulva e me levou às alturas. Lambeu meu ânus, mordeu minhas coxas e pernas. Sugou e mordeu o meu clitoris. Adentrou em mim com a sua lingua quente. Eu me entreguei completamente e me deliciei com aquela boca.


Suas mão começaram a acariciar minhas pernas, seus dedos entraram em minha vagina e com a mão espalmada bateu em meu clitóris. Gemi de dor e prazer.
Lentamente ele subiu até o meu ouvido e me disse:
- Hoje você é minha, do meu jeito, como eu quero!
Balancei a cabeça concordando.
Ele desceu aos meus seios, apertou novamente em suas mão, mordeu-os, lambeu-os e sugou meus mamilos, deixando-os molhado de saliva. Instante depois, tocava-me e batia em meus seios com seu pênis quente e duro, depois fodeu-os, banhando-os com sua saliva.
Ele trouxe seu pênis a minha boca, segurou minha cabeça, senti sua glande no fundo da minha garganta, com movimento viril, fodeu-me a boca. Cada entrada me fazia engasgar, eu mal respirava e salivando, molhava seu pênis. Logo depois, espancou o meu rosto com o seu pênis rijo.
Se antes eu estava apavorada, eu já estava excitada e desejava demais ser possuida. Gritei:
- Me fode, me come, agora!
- Ainda não! Disse ele.
Segurando meus pés, levantou minhas pernas e senti a batida de suas mãos em minha nádegas. Doeu, ardeu e seus dedos ficaram estampados, mais uma vez, mais outra e outra. Gemi, gritei e chorei de dor.
Erguendo meus pés novamente os beijou, sugou os meus dedos, lambeu-os nas solas e dorso. Cada lambica desencadeava em mim uma sensação que descia  pernas 
e chegava ao meu púbis. Ele desceu por minhas pernas, beijando e lambendo, até chegar novamente a minha vagina, repetiu tudo o que já havia feito, subiu por minhas virilhas, passou por minha barriga, pelos meus seios e chegando a minha boca, me beijou novamente.
Sobre mim depositou o seu peso e me teu-se entre as minhas pernas, me penetrando de uma só vez, seus movimentos eram forte, a cada estocada comprimia meu clitoris contra o seu púbis. Eu era dele e amarrada nada podia fazer, eu desejava toca-lo, arranha-lo, cravar minhas unhas em sua bunda. Tentei vencer os laços que me predia a cama, não consegui. Era desse jeito que ele me queria presa, cega, louca e desvairada, sem poder fazer nada, apenas minhas pernas estavam livres para segura-lo, prende-lo contra mim e ajuda-lo a penetrar-me mais fundo, com mais força. 
Meu orgasmo chegou vasto, intenso, meu corpo estremeceu, enrijeceu e então me entreguei desfalecida, cansada e totalmente vencida. Ele levantou e trouxe seu penis a minha boca, mas desta vez deixou-me a vontade. Sem nada ver, suguei e lambi, até ele se derramar. Bebi o seu gozo até a última gota.
Ele retirou a venda dos meus olhos, me acariciou o rosto, desceu até mim e me beijou a boca, deitou-se ao meu lado e disse:
- Te amo!
Soltou minhas mãos, me abraçou, deitou em meu peito e dormimos o restante da noite.

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