Este Espaço

Criei este espaço para dividir, meus momentos, meus sonh os, minhas fantasias e meus desejos com vocês. Venham me conhecer.
Parei de escrever um Blog que tinha, com um ex-companheiro,
(http://meninalevadamestreferreiro.blogspot.com.br) ,sobre nossas experiências e nossa vida sexual, vida no meio liberal e no meio BDSM, com o fim do relacionamento, abandonei definitivamente o BDSM, resolvi importar algumas coisas do antigo Blog pra explicar todo este meu processo de transformação. De deixar de ser uma mulher submissa, mas infeliz, e me tornar uma mulher livre, mas feliz. SIMPLES ASSM.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Sonho Molhado com o Último Romantico




Naquela noite ao me deitar após ler :


“Soneto” – John Keats

“Quando fico a pensar poder deixar de ser
antes que a minha pena haja tudo traçado,
antes que em algum livro ainda possa colher
dos grãos que semeei o fruto sazonado;”

Vestida com um camisão de linho branco , fechado na frente por pequenas madrepérolas, com as mangas bufantes até os cotovelos, mangas quais amarradas displicentemente com fitinhas, sem nada por baixo dele.

Meus cabelos lisos e repicados, ruivos e soltos na altura dos ombros após 100 escovadelas e assim me deitei sentindo a brisa suave e vendo a chuva fininha que caia naquela noite de Dezembro.

De repente me vi deitada em uma relva repleta de pétalas de rosas vermelhas e cor de rosas, num vestido colorido e sensual.

Sinto uma sombra cair em minha direção.

Olho na sua direção e vejo a sombra de um homem, estatura entre média ou alta, trajando uma camisa branca aberta, calça jeans preta e bota.

Sem nada a dizer, somente com gestos, estendeu sua mão na qual aceitei e me levantei como hipntotizada.

Ele aproximou-se, à vontade olhando-me nos olhos. Me beijou suave e provocantemente.

Por alguns instantes hesitei, mas logo cedi ao apelo daqueles lábios que sugavam os meus apaixonadamente.

Suas mãos foram tateando por sob a saia do meu vestido, avançando até tocar minha calcinha.

Não demorou para sentir o tecido molhado. Enfiou os dedos pelo elástico, tocando meu ventre, indo em busca da minha vagina.

Resvalou a ponta do seu dedo no meu clitóris, fazendo-me ofegar e abrir um pouco minha pernas, facilitando-lhe o acesso.

Ele ficou bolinando meu grelinho, enquanto eu gemia,estremecendo.

Depois avançou seus dedos, alisando toda a minha vulva molhada, sentindo o calor da minha bucetinha excitada.

Afastou um pouco mais as minhas pernas e buscou a abertura da minha vagina estreita.

Fiquei febril e ansiosa, meus lábios procuraram os dele e os beijei com fervor,enroscando minha lingua na dele, sugando sua saliva e mordiscando-lhe os lábios.

- Se soubesse o tesão que estou sentindo... - sussurrei em seu ouvido, levando-o em direção da cama de pétalas de rosas, onde nos deitamos trêmulos de tesão.

- Então, esqueça tudo que já experimentou...- respondeu afagando meus cabelos e beijando-me com sauvidade para logo em seguida com sofreguidão.

Havia lascívia e volúpia naquele beijo incendiário, que me entonteceu ainda mais, de tão forte e gostoso.

Minhas mãos desceram pelo corpo dele, e por cima da sua calça jeans apertei e esfreguei seu pau com movimentos que o deixou ofegante.


Ele deslizou suas mãos pelas minhas costas até as nádegas, repuxando a saia do meu vestido para tocar e apertar.

Abriu o zíper da calça e retirou seu pênis, puxou-me ainda mais contra si, encaixando seu membro viril entre minhas coxas, esfregando minha vagina por debaixo da minha calcinha molhada.

Adorei aquela sensação, arrepiando-me todinha, beijei-o ardentemente, sugando sua lingua, devorando a sua boca, avancei sobre ele, arranhando-lhe o peito com minhas unhas não muito compridas, mas no comprimento ideal para tanto e beijei-lhe os mamilos.

Desci em direção do seu ventre, enquanto ele com suas mãos hábeis tirava meu vestido.

Meus seios brancos surgiram, os biquinhos duros e vermelhinhos.

Ele os beliscou, esfregando-os com as palmas de suas mãos, apertando-os.

Ajoelhada entre as pernas dele, esfreguei meu rosto no seu pau, beijei-o e o apertei suavemente.

Ofegante , segurei seu pênis com as minhas mãos.

Lambi, beijei e depois o suguei, sentindo-o entrar e sair de dentro da minha boca.

Enquanto eu o chupava deliciada, ele alisava meus seios.

Segurando-me pelos ombros, me trouxe para junto de si.

Beijou-me e enfiou a mão por minha calcinha, tocando meu clitóris numa carícia provocante.

Enfiou seu dedo médio no interior da minha vagina, ao tocar-me, minha umidade molhou seu dedo.

Abraçou-me com ternura, despiu o que faltava para deixar-me completamente nua em seus braços e fez-me deitar na cama de pétalas.

Ele se despiu lentamente diante de mim, depois deitando-se sobre mim, entrou pelo meio das minhas coxas.

Afastou meus joelhos e senti seu pênis na entrada da minha vagina.

- Deixe-me senti-la todinha agora... - e foi empurrando lentamente seu quadril, enquanto beijava meu rosto, pescoço, ombro.

- Assim...bem... devagar...quero senti-lo entrando...assim...assimm..vemmm... - murmurei e gemi com a respiração entrecortada.

Ele atendeu-me, sua glande alargando minha vagininha, deslizando firmemente pelas minhas dobras lubrificadas, comprimindo-se para abrir passagem e depois avançando lentamente.

- Ohhhh...querido...fique assimmmm... - pedi quando ele entrou todo dentro de mim.

Ele ficou imóvel sobre mim, beijando-me e enfiando sua lingua na minha boca, dando um gozo adicional àquela penetração viril e carinhosa.

-Ohhh...devagarinho...dentro de voce...minha linda dama... - movendo lentamente os quadris, indo e vindo, enquanto eu ordenhava seu pênis com contrações ritmadas da minha vagina.

- Goze meu cavalheiro romantico...goze.. - incentivei , lambendo seu rosto como uma gata dengosa, beijando-lhe os cantos da boca, enfiando minha lingua em sua boca.

Continuou movendo seus quadris, enquanto eu contraía minha vagina.

Senti seu pênis, inchar mais, friccionando as paredes apertadas e ardentes da minha xoxota.

- Ohhhhhhhhhh linda damaaaaaaaaaaaaaaa....
-Sim,meu...nobre...Cavalheiro...venhaaa...goze...em...mim...agoraaa...gozee...- implorei jogando meus quadris contra o corpo dele.

Ele enrijeceu seu corpo, percorrido por espasmos.

Sua respiração interrompeu-se, depois ele gemeu convulsamente, e seu esperma jorrou dentro de mim, em jatos ritmados.

Eu aumentei a intensidade dos meus movimentos de quadris, fazendo seu pau roçar meu clitóris com firmeza.

Fui acelerando, enquanto ele gemia e se contorcia sobre mim.

Ainda gemendo de prazer ele golpeava meu corpo com estocadas viris e profundas, beijando-me e me acariciando.

Comecei a gozar, gemendo e suspirando, agarrando-se a ele com frenesi, beijando-o, arranhando-o, mordendo-o.

Fiz com que ele girasse o corpo e sentei-me em seu pau, rebolando meus quadris e retirando daquele pênis ainda duro todo o prazer.

Continuei movendo meu corpo, subindo e descendo.

Ele estremecia e apertava meus seios.

Olhando-me nos olhos, fui aumentando novamente os movimentos.

Seu pênis mantinha-se em pé, deslizando com facilidade na minha vagina lubrificada e cheia de esperma.

- Linda dama...estou me derretendo...

- Nobre cavalheiro...me faz delirar...- respondi debruçando-me sobre ele para enfiar minha lingua profundamente dentro da boca dele, num beijo lúbrico e possessivo.

De repente ao longe ouço uma batida.

E assustada acordo, suada, meu corpo emaranhado no lençol, minha xoxota pulsando loucamente e lubrificada ao extremo.

Olho ao redor e me encontro sozinha na cama e o barulho que havia me acordado daquele lindo sonho; era a janela que batia com a força do vento e da tempestade.

- Término do "Soneto" - John Keats

"quando vejo na noite os astros a brilhar

- vasto e obscuro Universo, impenetrável mundo! -

quando penso que nunca hei de poder traçar

sua imagem com arte e em sentido profundo;

quando sinto a fugaz beleza de alguma hora

que não verei jamais - como doce miragem –

turva-se a minha mente, e a alma em silêncio chora

um impulsivo amor. E a sós, me sinto à margem

do imenso mundo, e anseio imergir a alma em nada

até que a glória e o amor me dêem a hora sonhada!"

Dedico esse conto a todos aqueles (as) que além de sangue quente nas veias tenham em seus espíritos e almas uma pitada de romantismo.

Escrito por Ayeska@

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