Márcio Santos - Dicas de Engate
Um dia estamos receptivos aos estímulos. Noutras vezes os nervos viram uma barreira que nos distancia do objeto de paixão. Em alguns momentos, os hormônios sexuais atrapalham: a mente está ligada ao encontro, mas o corpo não.
Por que o organismo responde em certos momentos com muita intensidade sexual e em outros parece não receber as ordens da sua consciência? A razão não é capricho: a resposta está nas substâncias e hormônios que controlam o organismo.
O organismo tem suas próprias leis. Os hormônios são substâncias que segregam as glândulas do sistema endócrino (tiróideas, supra-renais, ovários ou testículos). Todas são comandadas pela hipófise, uma pequena glândula localizada debaixo do cérebro.
Para entender o papel dos hormônios na sexualidade, basta saber que três das seis substâncias mais importantes da hipófise atingem os ovários ou testículos. O equilíbrio assegura boa saúde, pois não só causa bom estado de ânimo como uma atividade sexual favorável.
A testosterona é chamado hormônio masculino por ser produzido pelos testículos e ser responsável pelas características masculinas, como a barba. Mas é também o encarregado da capacidade de gozo das mulheres.
Os ovários produzem testosterona, mas em menor escala: quando os níveis segregados são inferiores ao normal para um organismo feminino, a mulher sofre uma diminuição do desejo sexual.
Os homens têm um sistema hormonal estável: produzem dia-a-dia uma quantidade regular de espermatozóides. Por isso, é estranho que tenham dor de cabeça quando a parceira quer fazer amor. Elas, pelo contrário, não reagem iguais. Algumas noites são invadidas por uma intensa paixão, e outras vezes nem o mais romântico e ardente companheiro sexual consegue cativá-las.
Fonte: Márcio Santos - Dicas de Engate
Um dia estamos receptivos aos estímulos. Noutras vezes os nervos viram uma barreira que nos distancia do objeto de paixão. Em alguns momentos, os hormônios sexuais atrapalham: a mente está ligada ao encontro, mas o corpo não.
Por que o organismo responde em certos momentos com muita intensidade sexual e em outros parece não receber as ordens da sua consciência? A razão não é capricho: a resposta está nas substâncias e hormônios que controlam o organismo.
O organismo tem suas próprias leis. Os hormônios são substâncias que segregam as glândulas do sistema endócrino (tiróideas, supra-renais, ovários ou testículos). Todas são comandadas pela hipófise, uma pequena glândula localizada debaixo do cérebro.
Para entender o papel dos hormônios na sexualidade, basta saber que três das seis substâncias mais importantes da hipófise atingem os ovários ou testículos. O equilíbrio assegura boa saúde, pois não só causa bom estado de ânimo como uma atividade sexual favorável.
A testosterona é chamado hormônio masculino por ser produzido pelos testículos e ser responsável pelas características masculinas, como a barba. Mas é também o encarregado da capacidade de gozo das mulheres.
Os ovários produzem testosterona, mas em menor escala: quando os níveis segregados são inferiores ao normal para um organismo feminino, a mulher sofre uma diminuição do desejo sexual.
Os homens têm um sistema hormonal estável: produzem dia-a-dia uma quantidade regular de espermatozóides. Por isso, é estranho que tenham dor de cabeça quando a parceira quer fazer amor. Elas, pelo contrário, não reagem iguais. Algumas noites são invadidas por uma intensa paixão, e outras vezes nem o mais romântico e ardente companheiro sexual consegue cativá-las.
Fonte: Márcio Santos - Dicas de Engate
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