Dra. Iracema Teixeira - Mulher de Classe
Quando a relação de um casal se sustenta na confiança, no respeito e no amor grandes são as chances de viver uma sexualidade plena e satisfatória. Isso significa que o casal se permite a experimentar algumas variantes sexuais, como o sexo anal.
A prática do sexo anal ainda é cercada de muitos tabus, pois para várias pessoas é visto como algo animal, pecaminoso ou errado. São preconceitos que distorcem uma alternativa de prazer.
Claro que alguns cuidados são necessários, a fim de evitar uma experiência dolorosa e traumática: o uso de lubrificante é um deles, pois o ânus não possui lubrificação e não é elástico como a vagina. Recomenda-se algum do tipo hidrossolúvel ou o óleo de amêndoas. Nada de vaselina, por ser a base de petróleo poderá gerar irritações, além de facilitar o rompimento da camisinha.
É fundamental que a mulher esteja bem relaxada e se sinta à vontade. O ideal é que ela comande os movimentos da penetração. A mulher poderá chegar ao orgasmo, principalmente se houver a manipulação do clitóris durante a penetração. Lembrem-se: a penetração deve ser lenta e cuidadosa.
Existem outros cuidados! Não se deve, em hipótese alguma, introduzir o pênis na vagina logo após a penetração anal. É fundamental que seja feita a higiene do órgão, caso contrário poderá causar infecções devido a transmissão de bactérias de um lugar para outro. Não se pode esquecer que o uso do preservativo é essencial.
Dra. Iracema Teixeira - Mulher de Classe
Quando a relação de um casal se sustenta na confiança, no respeito e no amor grandes são as chances de viver uma sexualidade plena e satisfatória. Isso significa que o casal se permite a experimentar algumas variantes sexuais, como o sexo anal.
A prática do sexo anal ainda é cercada de muitos tabus, pois para várias pessoas é visto como algo animal, pecaminoso ou errado. São preconceitos que distorcem uma alternativa de prazer.
Claro que alguns cuidados são necessários, a fim de evitar uma experiência dolorosa e traumática: o uso de lubrificante é um deles, pois o ânus não possui lubrificação e não é elástico como a vagina. Recomenda-se algum do tipo hidrossolúvel ou o óleo de amêndoas. Nada de vaselina, por ser a base de petróleo poderá gerar irritações, além de facilitar o rompimento da camisinha.
É fundamental que a mulher esteja bem relaxada e se sinta à vontade. O ideal é que ela comande os movimentos da penetração. A mulher poderá chegar ao orgasmo, principalmente se houver a manipulação do clitóris durante a penetração. Lembrem-se: a penetração deve ser lenta e cuidadosa.
Existem outros cuidados! Não se deve, em hipótese alguma, introduzir o pênis na vagina logo após a penetração anal. É fundamental que seja feita a higiene do órgão, caso contrário poderá causar infecções devido a transmissão de bactérias de um lugar para outro. Não se pode esquecer que o uso do preservativo é essencial.
Dra. Iracema Teixeira - Mulher de Classe
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